Confira o Card do PWF Take me In #217, o último show de 2024 e o nosso anual Especial de Ano Novo! Take me In to New Year's Smash!
Local:
Promo
"WHC" Bram
Single Match
Jake Hager VS Jay Briscoe
Tag Team Match
Legacy VS Enzo & Cass
Single Match
Ilja Dragunov VS Brad Maddox
Miller Kazarian presents:
Slammy Awards (part 1)
Best: 1-Non-Wrestler, 2-Talk Show, 3-Betrayal, 4-Move
Single Match
PWF United Kingdom Championship
Toast (c) VS Grayson Waller
*7° Defesa no 1° Reinado*
Single Match
PWF Latin American Championship
Felipe Awesome (c) VS Komander
InFamous Triple Threat Match
#1 Contender for the UnTTC, USC or IC
Alisson HBK VS Braun Strowman VS Edge
Best: 5-Newcomer, 6-Return, 7-Transformation, 8-Performance
Single Match
Tyler Breeze VS Mirovich
Single Match
PWF Intercontinental Championship
(w/J&J Security) Seth Rollins (c) VS Evan Bourne
*3° Defesa no 2° Reinado*
I Quit Match
PWF United States Championship
Cara Noir (c) VS Dark Allin
Best: 9-Feud, 10-Match, 11-Tag Team, 12-Group, 13-Wrestler
Single Match
Shelton Benjamin VS Brian Pillman
-MAIN EVENT-
Tag Team Match
Undisputed Tag Team Championships
(w/James Mitchell) S.O.S. (c) VS FTR
*1° Defesa no 6° Reinado*
PRAZO: SÁBADO (28/12/2024) 17h (horário de Brasília)
De volta ao jogo
ResponderExcluirEstou de volta para corrigir a injustiça cometida há 1 ano atrás, nós vamos fazer a PWF grande novamente.
We the People
Jake Hager
E vamos falar sobre o que realmente importa: o título. Eu deveria estar aqui, segurando aquele cinturão. Eu deveria ser o rosto desta empresa. Mas o que temos? Um lunático como campeão. Fantástico. Se eu quisesse ver loucura, eu já disse, assistiria Cara Noir e Dark Allin. Pelo menos eles têm algo que você nunca terá, Mirovich: relevância. Você, meu caro, é apenas mais um obstáculo patético no meu caminho para o trono. E não pense que eu esqueci dos outros. Gabe Kidd, Brian Pillman, Bram... todos vocês são igualmente irrelevantes. Bram, especialmente você. O homem das profecias. Deixe-me te dar um spoiler, Bram: sua profecia termina comigo. Não há futuro para você neste patamar. Volte para seu grupinho emo, coloque sua música melancólica e tente encontrar sentido na sua mediocridade. Porque aqui, no ringue, você não tem lugar.
ResponderExcluirMirovich, você quer ser grande? Quer ser relevante? Então preste atenção, porque eu vou te dar uma aula. Esta luta não é apenas mais uma derrota no seu currículo. É a noite em que você vai perceber o quão pequeno você realmente é. Você vai cair, e eu vou me erguer. Porque é isso que um príncipe faz. Ele domina. Ele destrói. Ele conquista.
Tyler Breeze - The Mad Prince.
Boa noite, senhoras e senhores, principalmente às senhoras. Esta noite, vocês terão a oportunidade de ver o homem mais sexy deste negócio vencendo estes dois homens.
ResponderExcluirOs boatos dizem que as portas estão sempre abertas para pessoas bonitas e talentosas que trilham o caminho do sucesso. E isso sempre aconteceu comigo; o sucesso me persegue, pois ele necessita de homens como eu para liderá-lo.
Nada contra vocês, Edge e Braun, mas vocês não podem negar o fato de que sou um homem acima de vocês em beleza e talento. Vejam como as mulheres foram à loucura quando minha música tocou. Os pais desta nova geração, que acompanham seus filhos na arena, cantaram minha música e lembraram com nostalgia da época de ouro deste negócio.
Eu vim para ser a luz deste negócio. Não me levem a mal, Braun e Edge, mas homens como vocês o mundo está cheio. Discursos de violência, rebeldia e loucura são apenas uma forma de compensar minhas qualidades.
Talvez alguns de vocês tenham sido abandonados por sua mãe, traídos por alguma mulher ou não saibam satisfazê-la na cama. Então, gritam aos ouvidos de todo mundo: "Dane o mundo, que eu não me chamo Raimundo!" Como uma maneira de chamar atenção para suas carências.
Hoje, apresento-lhes o Sweet Chin Music, também conhecido como "Cura-Corno", igual a vocês. O estrelato clama pelo meu nome, mas vocês ainda ganharam um presente: uma oportunidade por um título e talvez a maior honra de todas – dividir o ringue uma vez na vida comigo.
Entenderam que não estão no meu nível? Nem amarrar minhas botas! Em casa, suas mulheres se masturbam pensando em mim, enquanto eu os espanco neste ringue. E elas vão pensar: "Que bom seria ter um homem igual ao Alisson HBK em minha casa!"
Que orgulhosa ela ficaria em ter o futuro campeão mundial e homem que faz todas se molharem como seu marido! Todas as mulheres precisam um pouco de mim.
Vocês podem tentar me derrubar, mas sou como um fenômeno da natureza: inevitável. Minha presença ilumina o ringue e deixa as mulheres sem fôlego. Não é apenas uma luta; é uma experiência única, um espetáculo que vocês terão a sorte de presenciar.
ExcluirEdge e Braun, vocês são apenas coadjuvantes em minha história de sucesso. Meu charme, minha beleza e meu talento são inigualáveis. Quando eu entrar no ringue, vocês sentirão a energia de uma verdadeira estrela.
Minha vitória é certa, e vocês sabem disso. Não é apenas uma questão de habilidade; é uma questão de estilo e carisma. Eu sou o mestre do ringue, e vocês são apenas aprendizes.
Depois desta noite, vocês voltarão para casa e contarão às suas mulheres sobre o homem que os derrotou. Elas suspirarão, sonhando comigo. E vocês? Voltarão a ser apenas sombras do que eu sou: o incomparável Alisson HBK.
Alisson HBK
[A câmera abre dentro de uma mochila filmando o céu, tremendo devido os passos de quem a carrega. Depois, é visto entrando em um estabelecimento e duas vozes podem ser ouvidas, uma dando instruções para uma sala de treinamento reservada. A filmagem para, e a mochila é colocada no chão, enquanto um tripé é posicionado no meio da sala, vemos Christian Michael Jakobi voltando para a mochila e pegando a câmera, Ilja Dragunov entra e já vai se alongando. Jakobi posiciona a câmera no tripé e já começa a se preparar.]
ResponderExcluirChristian Michael Jakobi: Já estava filmando? Porcaria...
Ilja Dragunov: Pensei que conseguiria voltar já com minha luta contra Dominik marcada no meu primeiro retorno aos ringues, e não que teria que lutar contra o amiguinho dele. Achei que com Kazarian, as coisas seriam diferentes. O fruto não cai longe da árvore.
Christian Michael Jakobi: Você sabe como é a dinastia Miller, deixaram o ring para serem homens de negócios. Eu entendo bem o mundo em que eles vivem, e devo dizer que estão corretos. Guardando a luta principal para um show maior, capitalizar em cima dos ânimos de ambos lutadores, o pequeno covarde fugindo da inevitável fúria rubra.
Ilja Dragunov: Eles querem guardar um massacre? Então deixassem Maddox para os PPVs, e não agora
Christian Michael Jakobi: Seu plano original de retorno se resumia a massacrar Dominik Mysterio e depois já se posicionar como o novo desafiante ao título mundial. Você sabe muito bem que não é assim que as coisas nesse mundo funcionam e você fez o que? Ligou para o único homem que você sempre confiou nessa indústria para mais uma vez, lhe auxiliar.
Seu argumento para uma luta pelo título mundial é forte, não pense o contrário, mas VOCÊ no momento não é forte. Seu fogo está fraco, uma pequena chama sendo preservada em uma lamparina, enquanto o deles é um verdadeiro incêndio florestal, consumindo tudo e todos que vem pela frente até eles mesmos se enfrentarem numa batalha quasi-apocalíptica. Eu quero que você volte para a mentalidade quando nós pisamos na PWF pela primeira vez, de que você tem que provar para eles que é o melhor da indústria, e que nada nem ninguém pode te deter, nós voltamos aos primeiros dias, mas estamos melhores que os primeiros dias.
Então, foi por isso que EU marquei a luta contra Brad Maddox. Eu quero alimentar o fogo que está dentro de você e tornar essa pequena chama em um verdadeiro fogo grego. O fim de tudo o que tem pela frente, sem defesa alguma, a chama que queima na água e nenhum ser vivo é capaz de apagar, a chama que o próprio titã Prometeu deu aos humanos.
A gravação inicia com J&J Segurity isolando a entrada do museu da PWF, para ninguém incomodar. Corta para Rollins dentro do salão, que está de terno e seu título na cintura. Está observando a história da empresa diante dos seus olhos.
ResponderExcluirA história não premia os covardes... Quando eu olho tudo isso aqui, é uma história rica. Já passou muito, e muitos lutadores aqui, e não foram todos que conseguiram deixar sua marca. Alguns até tentaram, mas tiveram sua história apagada, por simplesmente não conseguir ser bom o suficiente para aguentar a pressão que é aqui. Só os fortes permanecem sob pressão, os fracos se escondem... E aqui, neste lugar, tem algumas incoerências. Na história do mundo, quem mais foi glorificado foi quem teve a coragem de seguir, mesmo que a maré estivesse contra. Navegar em maré boa, é muito fácil. E na ruim? A história não premia os covardes... Quer dizer, às vezes sim!
Rollins caminha pelo museu, até que observa um pôster escorado no canto da parede, cheio de teias. O pôster trata-se do Rumbledriver II.
ExcluirA covardia tem um preço muito alto, então se você agir dessa maneira, é bom se garantir depois... Olhando esse pôster esquecido aqui, me fez lembrar o que aconteceu naquela noite! Talvez um dos piores momentos da história da PWF... Não importa a explicação estúpida que tenha sido dada depois, o Main Event do Rumbledriver II foi uma vergonha sem precedentes. Vencer de uma maneira tão suja assim, é para se ter vergonha. Esse pôster deveria estar na entrada da arena, para que todos vejam, e se lembrem, da vergonha que foi esse dia... Ou melhor, é bom que tenha o próprio destaque desse pôster o tenha em casa: EVAN BOURNE!
Rollins limpa a borda do pôster, e com um pincel escreve: Take Me In 217!
Eu acho, particularmente, muito fácil chegar aqui e exigir uma chance por um título tão grande quanto o MEU PWF Intercontinental Championship, voltar depois de um longo hiato e já chegar exigindo as coisas... Realmente, não é para todos. Claro, não é de hoje que Evan Bourne tem sempre um "empurrãozinho", sempre um Screw Job, uma coisa aqui, outra ali... No final sempre se beneficiando, não é mesmo Evan? Talvez esse primeiro nome não seja por um mero a caso, hahahaha! Obviamente que não foi somente por isso que você já venceu tanto aqui, certo? Porém, é EXATAMENTE por isso que você perderá no Take Me In que vem! Eu não tenho a mínima paciência para um cara como você, então, para poupar tempo eu vou esmagar sua cabeça naquele ringue e fazer você sumir novamente...
O monitor vai passando algumas imagens dos atuais campeões, Rollins pede para a inteligência artificial do monitor mostrar qual é o Campeão mais procurado pelos visitantes do museu, o monitor responde: ROLLINS.
ExcluirDesde a minha volta, eu levei quase 1 ano até eu conseguir ter esse título em minha posse. Os visitantes desse museu escolhem o PWF Intercontinental Champion para verem a história, ver como eu fiquei meses com uma maleta que diziam ser Fired, mas a realidade mostrou que estavam enganados... Eu estou com esse título aqui, para defendê-lo com a minha vida, para defendê-lo de aventureiros que chegam e querem sentar na janela. Eu construí a minha história, Evan Bourne. A minha história é sólida, relevante e irretocavel. A sua está aqui também, no canto da parede, sendo esquecida aos poucos... Em anos, devo ter sido o primeiro a tocar nesse pôster. E esse você acha que sequer vai tocar no meu título, lhe digo que o caminho mais fácil é você voltar para o buraco que estava!
J&J percebem que as réplicas dos títulos de Evan Bourne estão servindo como apoio de uma mesa.
É triste, de verdade que toda sua história aqui esteja sendo tão desprezada... Hahaha, na verdade, não é não! Única coisa que sua história fez de bom para essa empresa, foi servir de apoio para essa mesa aqui. Você foi PWF WHC? Meus parabéns, mas não é nem de longe lembrado como um dos maiores, pode esquecer o que o Miller fala, ou na verdade mente, para você. É uma nova Geração, e você é uma mula cansada. Eu soube como me renovar, basta olhar aqui para a minha cintura que verá! Acha que é simples assim, você vem e pega meu título? Foi o que você pediu do Papai Noel? Por favor... Você vai achar que lutar contra Billy Kingston foi brincadeira de criança. Talvez em algum momento falar muito, sem pensar no depois, tenha dado certo contra Mike Kanellis... Aliás, onde ele está? Deixa que eu vou fazer você ir para o mesmo lugar que ele!
Rollins pega as réplicas do chão, e as coloca na lixeira.
PWF World Heavyweight Championship, Undisputed Tag Team Championship, USA Championship... Todos os seus títulos conquistado estão esquecidos pelo PWF Universe eu os colocar no lixo, é apenas um favor que faço a você. Você acha que ver isso dói? Acha que eu jogar sua história no lixo dói? Espera até o Take Me In de Domingo, a dor não será apenas emocional, mas também física. Você tratou o MEU título como se fosse algo que você fosse ao menos digno de citá-lo... Você não é, você quer ganhar o PWF IC? Talvez você fosse ganhar se construir uma máquina do tempo, e tentasse achar uma forma de ganhar a Ladder Match do Take Me In 42. Sabemos que isso é fisicamente impossível, máquina do tempo é uma utopia, assim como uma vitória sua em cima de mim! A nova geração chegou, você acha que suas falácias ainda funcionam, como funcionavam antes... Você aprenderá o porque a história não premia COVARDES!!
Rollins sai do museu erguendo o pôster do Rumbledriver II
PWF IC
ROLLINS.
Essa é apenas a continuação do que agora será o NOSSO legado! Isso aqui... isso aqui é LEGACY!
ResponderExcluirTheodore Marvin
Garrett Runnels
LEGACY!
[Cena abre no vestiário da PWF. Braun Strowman está sentado em um banco, assistindo a uma TV que exibe imagens da Royal Rumble anterior. O momento exato em que ele foi eliminado pelos três últimos participantes é repetido algumas vezes.]
ResponderExcluirBraun Strowman (com uma expressão séria):
"Eu lembro disso como se fosse ontem... Três homens. Três covardes que precisaram se unir para me derrubar. Naquele dia, eu caí. Mas sabem o que acontece quando você joga um monstro no chão? Ele se levanta... mais forte, mais furioso, e mais determinado do que nunca."
[A TV agora mostra momentos da Royal Rumble mais recente, com Strowman destruindo adversários e chegando à final.]
Braun Strowman (levantando-se e olhando diretamente para a câmera):
"Desta vez, a história foi diferente. Desta vez, ninguém conseguiu me parar. Cheguei até o final, e agora estou a apenas uma luta de ser o #1 Contender. Mas não se enganem... Alisson HBK, Edge... vocês acham que têm chance contra mim? Não sou mais o mesmo Braun Strowman que vocês viram cair. Sou o MONSTRO ENTRE HOMENS, e nada... NADA vai me impedir de esmagar vocês e tomar o meu lugar no topo."
[Strowman dá um soco na TV, quebrando-a, antes de sair do vestiário com passos firmes.]
[Cena corta para os corredores da arena. Strowman caminha lentamente, as luzes piscam fracamente enquanto ele avança. Sua respiração pesada é ouvida enquanto flashes de memória aparecem na tela: imagens de um sanatório, paredes acolchoadas, vozes ecoando de médicos e gritos de dor.]
Braun Strowman (em voz baixa, quase como um monólogo):
"Eles disseram que eu era incontrolável. Que eu era um problema que precisava ser contido. Tentaram me acorrentar, me trancar, me quebrar... mas falharam. Cada golpe que recebi, cada vez que tentaram me apagar, só alimentaram a ira dentro de mim."
[Ele para no meio do corredor, olhando para suas mãos, cerrando os punhos.]
Braun Strowman (em tom crescente):
"Essa ira... esse fogo... É isso que me mantém vivo. Quando estou no ringue, quando destruo tudo à minha frente, sinto a liberdade que eles tentaram me tirar. E agora, com essa luta, com vocês dois no meu caminho, eu vou liberar tudo o que restou daquele monstro do sanatório. E vocês... vocês vão implorar para que eu pare. Mas não vou."
[Strowman continua caminhando em direção à arena, o som da multidão ao fundo crescendo enquanto ele se aproxima.]
Braun Strowman (parando antes da cortina que leva ao ringue):
"Edge, Alisson HBK... a arena é meu novo sanatório. E vocês dois são as próximas vítimas. Venham preparados... porque eu estou."
[Ele puxa a cortina com força, a câmera segue Strowman entrando na arena com a música tema dele explodindo nos alto-falantes. A multidão reage enquanto ele caminha até o ringue, com determinação inabalável.]
(Postando para Braun Strowman)
[Edge desta vez está de volta a sua terra natal, Orangeville. Ele vai diretamente para a casa do seu Tio Bill, a única figura paterna em sua vida na qual ele se inspirou e se inspira até os dias atuais.]
ResponderExcluirEdge: Quanto tempo, tio! Faz muito tempo desde que eu não venho aqui.
Bill: Sim, achei que você tinha esquecido o caminho para casa. Vi que você voltou para os negócios, por um momento fiquei preocupado, mas quando vi o que você fez naquele ringue percebi que você estava pronto para retornar. Eu fui contra, você sabe bem, mas… O Pro-Wrestling é a sua casa, é isso que você sabe fazer. Além disso, eu vi as cores que você usou semana passada, uma homenagem para os meus tempos áureos de Wrestler?
Edge: Sim, uma singela homenagem. Sabe, desde que retornei estou sentindo esse frio na barriga, parece que voltei a ser um rookie, toda aquela energia, empolgação e vontade retornaram para mim, mas com ela também vem o medo do revés, o medo de falhar e de me frustrar com tudo isso e eu estou aqui justamente por isso, eu tenho uma grande luta nessa semana e se eu ganhar eu já terei uma chance a um título. Eu não posso falhar!
Bill: Eu sei bem da sua luta, são dois lutadores que também estão tentando encontrar o seu lugar na empresa e sabe, essas são as lutas mais perigosas para se estar, pois ninguém tem nada a perder, não há limites que não poderão ser ultrapassados, apenas três homens lutando pela oportunidade de sua vida e tentando transformar o seu 2025 no melhor ano de suas carreiras. E isso me lembra muito a minha carreira, você sabe… Eu não fui um lutador de destaque, mas eu fiz o meu trabalho, eu entrava naquele ringue e dava o melhor sempre, mas muitas vezes isso não bastava. Lembro-me que já me deparei em uma situação dessa, um confronto triplo onde os meus dois adversários tinha estilos totalmente distintos e sei que você também já esteve nessa situação e não apenas isso, sei também que levou a melhor na maioria dos confrontos, sabe por quê? O motivo é bastante simples, ocasiões como essas abrem portas para o lutador mais oportunista, é exatamente em um momento em que Braun finaliza HBK que você pode tirar a vantagem ao jogá-lo para fora do ringue, coisas desse tipo que você fez durante toda a sua carreira. Em uma luta como essa não se ganha o mais forte ou o mais técnico… É puramente um jogo de inteligência, e nesse quesito, você já venceu.
Edge: Você tem razão, Bill. Eu não sei por que tamanha insegurança. Já enfrentei os melhores do mundo, já os venci. Já enfrentei lutadores de todas as eras e gerações e também os venci e sabe, já entrei em lutas como essas mais vezes do que eu poderia contar e também superei os obstáculos e venci. Esse ringue não premia o lutador que tem apenas uma característica de destaque, mas sim aquele que consegue reunir as melhores características. Podemos ver que Alisson HBK tem a técnica, mas lhe falta malícia, lhe falta força, lhe falta oportunismo. Podemos ver Braun Strowman, um dos mais fortes da indústria, mas lhe falta inteligencia, lhe falta técnica, mobilidade e em ambos falta um “quê” de violência. E eu sei que como um homem que está voltando de lesão e um bom tempo parado dos ringues não sou o melhor para apontar os defeitos dos outros, mas sabe, quando o gongo soou na última noite eu dei o meu máximo, eu lutei como nunca, como se estivesse no auge e guardei as minhas dores para depois. No vestiário, eu apenas desabei sobre uma banheira de gelo e acordei alguns momentos depois. Esse sou eu compensando pelos anos perdidos, compensando por tudo que essa maldita lesão me tirou… Mas quem são os meus adversários? Bom… Eu tenho plena noção de quem são!
ExcluirBraun Strowman, dentre todos os homens perdidos que já passaram nessa indústria com toda certeza do mundo você é o maior deles. Eu vejo um homem sem proposito, um homem que sempre necessitou de outro, ou melhor, de outros para se guiar. Alguém que nunca traçou os próprios objetivos e metas, sempre deixou que isso fosse definido pelas pessoas que estavam a sua volta, você é um homem extremamente alheio a tudo e todos e essa é a sua verdadeira fraqueza. Deixe-me explicar melhor, digamos que você tem em suas mãos a maior arma feita pela humanidade, mas não sabe como usá-la, não sabe para onde apontá-la e não sabe o que fazer com ela, ou seja, em suas mãos está o objeto mais inútil do mundo por pura incompetência sua. E eu vejo você e sua força exatamente dessa maneira, uma arma de destruição em massa que não sabe quem deseja destruir, como e nem mesmo quando. Essa é a sua segunda tentativa de obter sucesso dentro da empresa e mais uma vez você está seguindo o rumo de sempre, desperdiçando toda e qualquer oportunidade que é colocada em suas mãos. Você não vencerá essa luta por que não tem o que é necessário, mas principalmente por que você não é merecedor, dar essa oportunidade nas suas mãos é como jogá-la no lixo. Eu te vejo como alguém extremamente limitado, dentro e fora desse ringue, e nessa noite nem mesmo com a ajuda dos seus amigos de S.O.S. você poderá vencer, nem mesmo se fizer a luta da sua vida, pois você estará dividindo o ringue com alguém que tem mais sede que você, alguém que esperou anos por tal oportunidade enquanto você desperdiça uma a cada semana. Você faz promessas de que não é o mesmo Braun do ano passado e de fato não é, você é consideravelmente pior, o Braun do ano passado ao menos ainda tinha alguma empolgação e vontade dentro de si enquanto você é vazio, por isso quando se aposentar terá apenas escrito em sua descrição “S.O.S member” e nada mais, nenhum título, nenhuma vitória relevante, nada… Pois no fim das contas esse ringue dá a você aquilo que você merece!
Da fera à bela, Alisson HBK… Eu estava vendo a sua entrevista, eu ouvi com muita atenção as suas palavras. Você é uma espécie de Showman que quer trazer técnica, beleza e empolgação para os ringues da PWF e junta tudo isso com a sua experiência de outras empresas. Bom, eu não tenho nada a ver com isso, mas posso dizer que esta noite não haverá show de Alisson HBK! Você é o Heartbreak Kid? Bom, não há coração alguém aqui desde que deixei esses ringues, você quer dar show? Bom, eu irei mostrar o show de horror que a violência pode proporcionar para esse público. Você quer a atenção das mulheres e do público? Você terá! Eles verão que eu farei de você um exemplo, Alisson. E logo depois que eu desfigurar o seu rosto todos entenderão que esse ringue não é para meros exibicionistas, mas sim para aqueles que estão dispostos a cruzar a linha para conquistar algo, e eu estou disposto! Eu não canto, não danço, eu não faço shows, eu apenas entro nesse ringue e faço o meu maldito trabalho, luto por aquilo que acho que mereço, derroto aqueles que não são merecedores, é simples assim. Mas se você deseja transformar tudo isso em um circo, boa sorte, Alisson, tenho certeza que se há espaço para homens como Jhown Punk por aqui, também haverá espaço para você, mas um pequeno aviso… Apenas não fique em meu caminho! Durante minha carreira enfrentei muitos homens como você, exibicionistas que desejam ser o centro das atenções e com o tempo consegui decifrá-los, sabe? A psicologia explica que vocês são dessa maneira por causa dos seus pais, por falta de atenção durante a primeira fase da infância ou o contrário, o excesso de atenção. Isso fez com que vocês ficassem obcecados desde cedo pelos holofotes e sempre os buscasse, mas sabe qual o problema? Estar nos holofotes coloca um alvo bem no meio da sua testa… E Alisson, eu estou mirando e não irei errar! Ser do jeito que você é tem um preço e hoje você irá pagar.
ExcluirBill: Bom, acho que alguém se empolgou um pouco. Vamos, sente-se e tome um café. Sei que com a vontade que está e com o espírito, essa luta está basicamente ganha.
[Edge senta-se a mesa com seu Tio enquanto a câmera vai se afastando.]
Violent & Vicious
Edge
(Postando para Edge)
ExcluirAto 1: O Peso da Coroa
ResponderExcluirO palco abre em uma paisagem minimalista: um trono de aparência gótica, ornamentado com elementos que remetem a cisnes, em especial suas asas. Cara Noir está sentado, segurando o United States Title em suas mãos, mas sua postura não é de celebração. Ele olha para o cinturão como se fosse um fardo, sua cabeça inclinada, a máscara repousando em seu colo.
Ao fundo, vozes sussurram, representando os desafios que vêm com o título. "Você merece isso?", "Quanto tempo pode segurá-lo?", "Eles virão por você". As luzes ao redor piscam como relâmpagos, destacando as cicatrizes e marcas de suas batalhas recentes.
Cara Noir se levanta lentamente, carregando o título em um dos ombros, mas cada passo que ele dá faz o chão tremer levemente, como se o peso do cinturão fosse algo tangível. Ele atravessa o palco, enquanto imagens projetadas mostram momentos-chave de sua rivalidade com Dark Allin, culminando na vitória que o trouxe de volta ao topo.
De repente, ele para diante de um espelho gigante, mas o reflexo que ele vê não é o de um campeão vitorioso. Em vez disso, ele enxerga Dark Allin de pé, encarando-o. Allin estende a mão através do espelho, tentando puxar Cara Noir para o outro lado. O campeão resiste, mas o espelho se quebra em mil pedaços, deixando Cara Noir sozinho, segurando o título ainda mais firme.
Ele coloca a máscara, ajusta o cinturão no ombro e ergue a cabeça. As luzes mudam, e o trono ao fundo se desfaz em cinzas. A mensagem é clara: Cara Noir entende que ser campeão não é apenas um privilégio, mas uma constante luta para defender o que é seu. O ato termina com ele caminhando para o horizonte, enquanto o som de asas batendo ecoa pela arena.
Ato 2: O Juramento do Cisne
ExcluirO palco agora representa uma ponte sobre águas turbulentas, simbolizando o caminho que Cara Noir percorreu desde sua queda até a reconquista do título. No centro da ponte, o cinturão está suspenso em um pedestal, mas as correntes que o seguram balançam violentamente com o vento, sugerindo que ele está constantemente sob ameaça.
Cara Noir entra, movendo-se de forma lenta e deliberada. Ao seu redor, projeções de rostos aparecem e desaparecem, representando os adversários que ele enfrentou, incluindo Dark Allin. Mas os rostos não são apenas de oponentes passados — eles incluem também os possíveis desafios futuros, destacando a ideia de que o título nunca está seguro.
De repente, uma figura encapuzada aparece no outro lado da ponte, simbolizando Dark Allin e sua busca incansável para retomar o título. A figura caminha até o centro, e os dois se encaram por um longo momento, com o cinturão entre eles.
A música sobe em intensidade, e Cara Noir começa a dançar, mas seus movimentos são bruscos, quase como se estivesse preso por correntes invisíveis. Ele luta para se libertar, enquanto a figura o circunda, como um predador esperando o momento certo para atacar.
Finalmente, Cara Noir se ajoelha diante do pedestal, coloca sua máscara e sussurra algo inaudível, como se estivesse fazendo um juramento. De repente, as correntes que prendiam o cinturão se desfazem, e ele o pega, segurando-o com ambas as mãos. Ele se vira para a figura encapuzada, que desaparece em uma nuvem de fumaça.
O ato termina com Cara Noir de pé na ponte, o cinturão erguido acima da cabeça, enquanto as águas turbulentas abaixo começam a se acalmar, simbolizando sua determinação em defender o título contra qualquer adversário.
Ato 3: O Último Refúgio
ExcluirO palco final é uma arena de batalha simbólica. O chão é coberto de areia, enquanto ao fundo, uma lua cheia ilumina o cenário. Cara Noir entra sozinho, o cinturão em sua cintura, mas seus passos são mais firmes do que nunca. Ele está preparado para a guerra.
No centro do palco, uma estátua simbólica de um cisne negro está parcialmente destruída, com marcas de batalha visíveis. Cara Noir se aproxima dela, passando a mão pelas rachaduras, como se reconhecesse que tanto ele quanto o título que carrega foram moldados pela dor e pelo sacrifício.
De repente, sons de passos ecoam ao redor, como se um exército invisível estivesse se aproximando. As luzes piscam, e por um breve momento, Dark Allin aparece na arena, encarando Cara Noir. Ele não diz nada, mas aponta para o cinturão, deixando claro que seu objetivo é fazê-lo desistir.
Cara Noir responde arrancando sua máscara e encarando Allin de frente. Ele coloca a máscara no topo da estátua do cisne negro, como se estivesse entregando parte de si à batalha que está por vir. O confronto simbólico começa, com Allin e Cara Noir trocando movimentos que representam os momentos mais brutais de uma I Quit Match: submissões, quedas e tentativas de domínio.
No clímax, Allin tenta subjugar Cara Noir com uma corrente simbólica, envolvendo-a em seus braços, mas Cara Noir se liberta com um grito primal. Ele pega o cinturão e usa-o como escudo, afastando Allin de vez.
O ato termina com Cara Noir de pé, segurando o cinturão contra o peito, enquanto a estátua do cisne negro é restaurada lentamente, simbolizando que, enquanto ele lutar, o título e sua honra permanecerão intactos. O público é deixado com a imagem de Cara Noir, imponente, olhando para a lua, enquanto o som de asas batendo e um vento suave encerram a performance.
(Postando para Cara Noir)
[Cena: Mansão Awesome em Hollywood, à noite.
ResponderExcluirFelipe Awesome está sentado em uma poltrona de couro, vestindo um roupão de seda vermelho com bordados dourados. Atrás dele, uma lareira acesa e uma enorme parede com seus troféus e títulos.
Uma taça de vinho está ao seu lado, enquanto ele segura o cinturão de Latin American Champion no colo.
Uma câmera foca no rosto de Felipe enquanto ele começa a falar, com um tom de desdém.]
Felipe Awesome:
"Hollywood… a cidade das estrelas.
Um lugar reservado para os maiores de todos os tempos, como eu, Felipe Awesome.
Antes da minha viagem para a última luta de 2024, eu decidi desfrutar um pouco da minha luxuosa mansão, mas eu me peguei pensando:
até quando vou ter que carregar essa divisão nas costas?
Até quando vou ter que provar que sou o melhor Latin American Champion da história da PWF?
Eu já derrotei TODOS os latinos que ousaram entrar no meu caminho.
Derrotei suas lendas, quebrei seus sonhos e mostrei ao mundo que a cultura deles não tem lugar no meu ringue."
[Felipe se levanta, colocando o cinturão no ombro. A câmera o segue enquanto ele caminha pela sala, apontando para um grande quadro de conquistas pendurado na parede.]
Felipe Awesome:
"Mas, não… a PWF simplesmente não consegue aceitar isso.
Em vez de me dar o reconhecimento que eu mereço, de me colocar onde pertenço, no topo, enfrentando adversários de verdade, eles fazem o quê?
Contratam outro mascarado genérico!
Outro acrobata desesperado para impressionar as criancinhas na plateia.
E qual o nome dele?
Komander...
KOMANDER!
Um nome que me faz pensar em ração de cachorro ou, sei lá, uma máquina agrícola."
[Felipe pega o celular, abre a tela e exibe as imagens dos produtos na câmera.]
Felipe Awesome:
"Olha isso aqui!
Ração de cachorro Komander:
[ https://ibb.co/PYBZQcS ].
Felipe Awesome:
E isso?
Uma adubadeira chamada Komander: [ https://ibb.co/F8WRrmG ].
Felipe Awesome:
É isso que o Komander me faz lembrar. Sabe por quê?
Porque, como ração, ele será mastigado e engolido no meu ringue.
E, como adubadeira, ele será esmagado e jogado ao lixo como fertilizante.
Parabéns, PWF, vocês trouxeram mais um brinquedo novo para eu destruir!"
[Felipe para na frente da lareira, com o cinturão agora em suas mãos. Ele olha fixamente para a câmera, com raiva.]
Felipe Awesome:
"Mas quer saber o que me deixa mais INDIGNADO? É o fato de que esse cara só está recebendo essa chance porque ele é latino! Só isso! Porque a PWF quer tentar desesperadamente manter viva uma cultura que eu já derrotei! Eles querem que o público tenha esperança… esperança de que alguém como o Komander pode me derrotar. SPOILER ALERT: não pode. Eu sou o pesadelo dos latinos. Não importa quantos a PWF contrate, quantos mascarados joguem na minha frente… eu vou derrubar todos, um por um."
[Felipe sorri, agora com um tom de confiança quase maníaco.]
Felipe Awesome:
"Quanto ao Komander, aqui vai um aviso especial: no dia da luta, eu vou terminar com você do jeito que só eu sei fazer: com o meu Skull Crushing Finale.
Isso mesmo, o movimento que já acabou com tantos antes de você. Quando você sentir seu rosto esmagando o chão, vai perceber que as acrobacias e saltos não significam nada contra alguém tão… AWESOME."
[Felipe caminha até uma mesa e puxa uma caixa preta, abrindo-a com um sorriso arrogante. Ele retira um cinturão novo e personalizado, reluzente, com a inscrição "PWF American Championship".
ExcluirA câmera foca no título enquanto Felipe o segura com orgulho.]
[link: https://ibb.co/yqrH6wH ]
Felipe Awesome:
"E mais uma coisa…
aproveitando que estou falando de absurdos....
Por que esse cinturão ainda tem o nome de Latin American Championship? LATIN?
Isso é um insulto a mim e ao que eu represento.
Eu pedi dezenas de vezes para a PWF corrigir esse erro e transformar este título no que ele deveria ser:
o PWF American Championship.
Mas, como sempre, a PWF ignora o pedido do seu melhor campeão!
[Felipe coloca o novo cinturão sobre o ombro, deixando o antigo no chão como se fosse insignificante.]
Felipe Awesome:
Então, sabem o que eu decidi?
A partir de hoje, mesmo que eles não aceitem, este será o título oficial.
Enquanto eu for o campeão, este será o PWF American Championship.
Eles podem continuar usando aquele nome ultrapassado e sem sentido, mas enquanto eu carregar este cinturão, ele será o reflexo do campeão que eu sou: o campeão que domina todos, não só os latinos."
[Felipe levanta o novo cinturão alto, a câmera foca nele enquanto a iluminação da lareira reflete no ouro brilhante. Ele solta uma risada fria.]
Felipe Awesome:
2024 vai terminar exatamente como planejava: comigo no topo, e a cultura latino-americana… morta e enterrada. Komander, prepare-se.
Você não é um herói, você é apenas mais um nome na lista dos derrotados pelo AWESOME!"
[Felipe caminha em direção à saída da sala. Antes de passar pela porta, ele para ao ver uma figura de um homem na sombra. O rosto da pessoa não é visível, mas não parece ser Logan Paul, parceiro do awesome.
[Felipe dá um leve sorriso e diz:]
Felipe Awesome:
"Ah então você decidiu vir, parece que minha equipe está crescendo...
mas venha, isso é um segredo para outra hora haha."
[Felipe sai da sala rindo, levando a figura misteriosa junto com ele.
A câmera foca na sombra antes de a tela se apagar.]
The best PWF American Champion
FELIPE AWESOME
(Postando para Felipe Awesome)
Toast:Grayson Waller, você não me deu a oportunidade de falar no último show, então eu não o darei o prazer de ouvir a minha voz durante este show, você será o único aqui que receberá golpes sem nem mesmo ter tempo de ter uma reação. Eu aceitei seu convite para uma entrevista e agora aceitei seu desafio para uma luta ao título, mas isto acaba neste show, e você entenderá de uma vez por todas porque nunca deve se atacar um homem desprevenido. Isso que lhe digo, não é uma suposição, é uma previsão.
ResponderExcluirThe UK Champion and The Best Of All Worlds, Toast
stairway to heaven
ResponderExcluirAntes de tomar coragem para retornar à casa, pensei bastante sobre. Fazia tempo desde a última vez que deixei um recado na mesa do Miller Kazarian, agradecendo pela oportunidade dada de relembrar uma parceria marcante ao lado de Billy. Desde o “adeus”, tinha certeza de que nunca mais eu frequentaria aquele vestiário novamente. Saindo, significava para mim que a história da minha carreira, enfim, ganharia um ponto final. Dali em diante, eu me colocava na posição de aposentado, sem ao menos dar um parecer público sobre a decisão. Talvez, nem eu estivesse tão confiante da escolha que tomei para tratá-la como definitiva. No entanto, desde lá até aqui, passou pouco mais de um ano. Para um olhar convencional, de quem não teve a oportunidade de entender a paixão pelo esporte, pode parecer pouco tempo, mas, para caras como eu, que construíram suas imagens através dos ringues, é fácil entender o que passei durante o hiato. Nesse período fora, pude espairecer um pouco e entender que, embora quiséssemos, não somos eternos. Outros chegam, às vezes com mais vontade e sede de vitórias, em forma natural de renovação de um ciclo. No processo, passam por cima de você, como caminhões, e fica difícil não se questionar: será que eu ainda tenho lenha para queimar?
De forma empírica, estar presente na passagem do bastão é, em suma, uma maneira ingrata de perceber que chegou a sua hora de assumir o papel de catapulta para quem acabou de chegar. É duro ter que aceitar, e embora sua vida não faça sentido sem, todos possuem um prazo de validade. E eu pensava, fielmente, que o meu estava batendo na porta. Um reinado frustrante com o título de duplas trouxe não só para mim, mas para Billy também, questões com respostas difíceis de engolir e as quais, infelizmente, nos levava ao mesmo caminho. Ficou ainda mais claro quando ele se despediu, que àquela altura passava um recado de que você é o próximo da fila, e não deu nenhum sinal de que seria por tempo limitado.
Tentei continuar, não consegui, passou alguns dias e eu também estava jogado no sofá, zapeando canais em busca de distrações. Não que não houvesse outras opções, seria injusto e egoísta dizer que era a única, mas o momento era propício para desistir. Eu estava de saco cheio, já sem ânimo de ter que fazer mais outra periodização de treinos, mais uma rotina de alimentação… contar os macros estava tão irritante quanto um pernilongo na sua orelha enquanto você dorme. Enfim, o descanso até que era merecido, mas alinhado a resultados ruins, virou uma bola de neve que me deixou tempo demais de molho.
…
E agora? Se decretado que Evan Bourne seja um nome que fique somente nas lembranças da audiência da Piledriver Wrestling Federation, o que muda?
Sinceramente, do que vivi, não posso reclamar. Repleta de noites memoráveis, concluir uma carreira que, apesar das suas controvérsias, trazia muito orgulho para quem sequer tinha expectativas ao assinar o contrato, era realizador. Não há mais o que fazer, pensava. Será? De certa forma, se um ano ainda é tudo muito recente, imagine então dias depois da minha última luta, contra Mike Kanellis. Na minha cabeça, o filme que se passava dava a impressão de estar com um roteiro tão amarrado que não havia mais o que alterar. Porém, caí na real e enxerguei que ainda tinham coisas para fazer. No início da minha trajetória, antes mesmo de pisar o pé na PWF, eu sofria, por vezes, com críticas que me colocavam com o status de promessa, e não de realidade. Gostavam da estética que eu trazia, dos golpes no ar, mas não me viam como uma ameaça ou como alguém que era capaz de figurar no meio dos melhores. Apesar das suposições, tentava me provar, ainda que parecesse que eles tinham mais razão sobre mim do que eu próprio. E seguiu, por bastante tempo, até chegar a hora de ter responsabilidades ainda maiores. No meio de grandes nomes, eu, aspirante à estrela, carregava um fardo nas costas de ser o que esperavam que eu fosse. No percurso, fracassei. E muito. Foram tempos que me fizeram repensar e tratar tudo com certo desdém. Já ao entrar pelo estacionamento da arena do show, sabia que iria ser derrotado. Esse sentimento, aos poucos, matava um sonho, não só meu, mas de todos à minha volta. Por isso, eu ainda continuava, ainda levantava da cama… para dar orgulho em quem depositava sua confiança em mim.
ExcluirE assim seguiu, não sendo nem um pouco fácil. Passava por obstáculos, tentando encontrar o meu espaço dentro da empresa. Qual caminho seguir, por onde vou?
…
Até que uma hora o trabalho viria a render frutos. De repente, cai no colo uma chance única: lutar pelo Intercontinental Championship. Se eu me lembro, o título havia acabado de ficar vago e, dentre vários a serem escolhidos, eu e Gabriel Mysterio fomos presenteados com a possibilidade de sermos o novo campeão Intercontinental. Quando olhei o papel do contrato da luta, mal podia acreditar. Com todo respeito que tenho pelo Gabriel, mas eu já tinha dentro de mim que eu sairia com o cinturão. Não por demérito dele, pelo contrário, ele era um dos mais experientes daquele roster, além de ser uma inspiração para o que eu fazia. Só que, já há algum tempo preparado para a primeira que viesse, a oportunidade solucionaria os comentários que me colocavam com o codinome de farsa. Ali, ou eu me firmava em um novo patamar, ou eu envergonharia todos que, de alguma forma, lutavam por mim. E essa segunda, convenhamos, não era uma opção.
Terminei com o título, mas não fiz um reinado que imaginava. Bem curto, por sinal. Era uma experiência ainda inédita, apesar de já ter conquistado outros anteriormente. A sensação se diferenciava por ser, justamente, um material que carregava o peso de se tornar alguém que acreditavam que você iria se tornar. O título representou meu amadurecimento profissionalmente e, de toda minha trajetória, acho que foi o momento mais importante na construção do atual Evan Bourne. Porque, quando eu cheguei na PWF, estava mais bem preparado, já sem a pressão de ter que se provar. Conquistei o United States Championship, World Heavyweight Championship e por último, o título de duplas ao lado de Billy. Foram títulos que me fizeram um nome importante, alguém digno de estar entre os maiores do ramo, com certeza…
ExcluirMas não o maior. O que faltou? O Intercontinental Championship. Aquele meu primeiro título, hoje, é o empecilho para que eu atinja o que ninguém conseguiu. Não falo como uma necessidade, como já disse, tenho noção de que o que eu construí é especial, mas também, sempre fui um cara ambicioso, no bom sentido da palavra. Acredito que a obsessão nos faz mais fortes, apesar de ser um sentimento perigoso, se alimentado de forma imoral, que nos desvie do nosso caráter. Esse erro, que custa caro, não vou cometer outra vez. Quero riscar mais um desejo da minha wishlist, mas sem passar por cima de ninguém. Alcançar um feito histórico de forma merecida, que me dê a honra de ser o primeiro grand slam da PWF. E por acreditar que sou capaz, eu voltei, com a missão de colar a última figurinha que falta para completar o álbum.
Não há facilidades neste ponto, e sei que a tarefa que eu tenho, é agora, tão complicada quanto foi conquistá-lo pela primeira vez. Para se ter noção, na PWF, esbarrei com o Intercontinental Championship uma vez: edição número quarenta e dois do Take me In. O Intercontinental Championship que estava vago, por coincidência deixado por Seth Rollins, iria ser disputado em uma Ladder Match.Air Bourne do topo da escada, deixei os sete estáticos no chão. Quando retomei forças para levantar, eles ainda estavam lá, jogados. Não havia quem me parasse… ou menos eu achava. Com meus dedos quase alcançando o título, chega Felipe Paulo e Apokalipse para ajudar Dexter Lumis, o recém recrutado para a Devil’s Inc. Derrubaram a escada e, em queda livre, vi minha chance despencar comigo junto.
Bastante tempo depois, remontado por uma outra oportunidade, de grau de dificuldade similar ou superior. Ainda que à época fosse contra sete grandes lutadores, eu estava no auge da minha forma física e mental. Hoje, por mais preparado que eu esteja, tenho que assumir que ficar longe por um ano traz suas consequências. Nada que um desengripante não seja capaz de resolver, mas não é qualquer compromisso. Fora o título em jogo, Seth Rollins é um adversário e tanto. Já nos enfrentamos uma vez, com ele se sobressaindo, e eu pude notar o porquê de ter sido um nome tão dominante enquanto campeão, desse mesmo título, no seu primeiro reinado. Ele é versátil, ágil e que agora, alia a experiência de participar de três eras da empresa ao seu arsenal de combate. Por outro lado, modéstia parte, eu consegui algo que ele sempre tentou, mas nunca conseguiu: o World Heavyweight Championship. E tudo bem, não foi da maneira que eu gostaria, mas ainda assim, defendi frente a um Mike Kanellis embalado depois de ganhar o Royal Rumble. E assim como Rollins, construí um legado enquanto United States Champion, de valorização ao título. Antes, dominado por Brock Lesnar, resgatei o brio da divisão, no embate contra a Four Horsemen, mostrando que sua serventia não era ser somente escada para o World Heavyweight Championship, mas um bem que dignificasse o homem. Assim como o Intercontinental dignificou Rollins, colocando ele na prateleira mais alta que a empresa possuía, eles servem tanta importância quanto o título mundial. Veja, estou há um Intercontinental Championship de “zerar o jogo”: existe mesmo essa balela de que um vale mais do que o outro?
ExcluirE Rollins, acredita nisso? Será que o Intercontinental vale tanto para ele quanto o World Heavyweight Championship? Ou é só um tapa-buraco para quem tanto correu atrás e não alcançou? Esse conceito de dar importância, ou não, importa, porque escancara os rumos que o seu caminho deve tomar. Por exemplo, pense em como Seth Rollins gere o seu reinado, sempre protegido por seus dois capangas. É um bem que ele não aceita perder, mas mais por ser sua vitrine para uma outra oportunidade ao título mundial do que qualquer outra coisa. É fácil detectar quando, ao me ver deixando claro as minhas intenções voltando para a PWF, foi até Miller Kazarian tentar confrontar para que eu não ganhasse a oportunidade. Pois então, entenda, eu não tenho vaga cativa e também não quero ter tudo de “mão beijada”, mas um campeão, ou ao menos um bom campeão, não deve temer de nenhum desafio. E como ele bate no peito, por ser um cara que não recusa eles, qual o problema desta vez? Talvez ele tenha percebido, assim como eu percebi um ano atrás, que chegava alguém com mais vontade, com mais gana. Que alguém, há bastante tempo, trazia ameaças para a sua zona de conforto. Não que o currículo conte, não mesmo, mas intimida. Ele sabe que o seu próximo adversário é duro na queda, e não veio passear. Para além daquela Ladder Match, que poderia me dar um outro destino dentro da empresa, hoje eu encaro não como uma segunda chance, mas como a primeira para recomeçar uma história que não deveria ter terminado.
São os degraus mais íngremes para serem escalados até o céu e quem sonha, entende. Agora, no último show do ano, para entrar em 2025 com o pé direito: empunhando o título que deu à luz para minha carreira, que é incompleta sem ele.
born to win,
Evan Bourne.
Undisputed Tag Team Championships
ResponderExcluir(Claic, Paccioni e James Mitchell estão sentados , enquanto Braun está de pé próximo à porta, o grupo olha para câmera dando início ao segmento)
James Mitchell: a mensagem foi emitida e ecoada , nas últimas semanas , Claic e Paccioni finalizaram a lendária história, mas agora chegou o momento de criar novas histórias, trilhar pelo caminho da salvação, cumprir os chamados , chegou a hora da EliteEra usufruir do que a de melhor na história da TAG Team Division, com o maior campeão da Divisão que é Claic e com o melhor dos melhores Gabriel Paccioni, a S.O.S carregou a bandeira que teve os QUEBRADOS, os Cavaleiros da Escuridão, Os Renascidos, e quando as dimensões foram estilhaçadas, os ideais foram apresentados em outras partes do Mundo , até chegar no mais alto nível, o nível ELITE, Os Inimigos do Fim Claic e Paccioni fizeram o que para muito era praticamente impossível e agora chegou o momento de fazer o impensável
Os fantasmas do passado tem como finalidade atormentar aqueles que um dia o já foram seus aliados , sem a capacidade de compreender que precisam ficar no passado eles retornam para tentar atrapalhar o sucesso do seu ex companheiro nesse caso Gabriel Paccioni é a vítima do passado , devido ao seu sucesso no momento presente, Dax gritou mentiras aos quatro cantos que simplesmente foi descartado, quando na verdade ele foi descartado pela empresa , Gabriel foi seu anjo da guarda trazendo o mesmo de volta ao jogo, lhe presenteado com glórias e como retribuição, o senhor Dax Sucumbiu a pressão de ser o elo mais fraco , o que ele entendeu como desrespeito, na verdade era apenas a realidade de conviver com o melhor dos melhores , a excelência de Paccioni na TAG Team Division ficou estampada para todos quando o mesmo foi capaz até mesmo de superar a S.O.S em algumas ocasiões
Bem senhores, aqui estamos nós, em mais um Evento principal, abrindo o ano com o que a de melhor na divisão de duplas , nesse histórico Take me In 217, Claic e Paccioni, campeões incontáveis vezes, mas junto em sua primeira deseja , Dax o Cavaleiro do passado e Cash o Cavaleiro perdido se encontra no presente momento, prontos para um grande desafio, com seus princípios sem importar com todo resto, visando apenas o que os interesses, sinto que serão facilmente derrubados nesse tabuleiro ainda que tenham alguns bons movimentos, nada será suficiente perante a S.O.S que está pronta para defender os precisos Undisputed Tag Team Champions com sucesso
Os Inimigos do fim tem um trajetória gloriosa, mas que fique claro , o momento de realização passou, foi comemorado da melhor forma , mas agora seguimos fazendo o nosso melhor no momento presente , para que no futuro esses títulos sejam elevados e reconhecido mundialmente , nosso compromisso nessa EliteEra está bem claro, entregar mais alto nível e fazer o impensável, F.,.T……R agradecemos pelo desafio , a oportunidade de enfrentar los, nos permite frente a vocês bons adversários demonstrar o abismo que existe entre o bom e o excelente!!!
Parte 1
Claic: Nem tudo que Reluz é Ouro, e isso é exatamente o caso da Golden Age, Dax você não soube compreender o quão complexo é Gabriel Paccioni, na verdade acho que ninguém foi capaz , exceto , EU, para estar ao lado do melhor dos melhores você precisa estar pronto para se provar a todo momento e desafiar seus próprios limites, não há nada parecido, Gabriel dispõe do mais alto nível de entrega se doando ao objetivo por completo e isso exige que quem quer seja e esteja ao seu lado precisa seguir pela mesma linha, não há espaços para excitação ou arrependimentos, apenas executar aquilo que precisa ser cumprido e com resultado seguir na direção do sucesso
ExcluirCash Wheeler encheu a boca para dizer que a PWF, não gira em torno dos Inimigos do fim, é realmente engraçado ouvir isso porque se você analisar com calma depois que a S.O.S retornou, passamos a ocupar o evento principal, somos nós quem roubamos os holofotes com a troca de títulos, somos exatamente nós junto de vocês a estar mais um vez Main Event, você menosprezou o reis da divisão de duplas e agora vou fazer você engolir palavra por palavra, no estilo a moda antiga com o tradicional Wrestling chutando a FTR para fora do caminho da S.O.S, você e seu parceiro Dax serão completamente dominados pelo nível ELITE que possuímos , vocês vieram até nós em busca de respostas e todas elas serão respondidas nesse Take me In #217 de uma forma bem dolorosa
Gabriel Paccioni: Aproveitando, Claic...
Deixe-me falar algumas verdades pro Dax!
Seguinte, Camarada, essa indústria ouve desde 2019 que Gabriel Paccioni é um vampiro aproveitador e que está sempre pronto para dar o próximo passo torto para alcançar seus objetivos.
Isso não deixa de ter sido verdade em algum momento da história, eu sou o mal necessário, eu exerço esse papel muitas vezes ao longo das minhas incontáveis passagens pela PWF. Quando você olha pra mim, Dax, não vê um homem frustrado e amargo como você, não vê um homem que lamenta e faz do mundo o seu muro de infindas lamentações, Gabriel Paccioni é um homem que aceitou quem é, desde a época de Bad Company, desde antes disso, quando eu estava com você.
A real é que eu te tirei da sarjeta, cara. Você era uma casca de um homem do passado, que tentava acender para as glórias depois de ter sido chutado dos Horsemen! Eu te devolvi a esperança e te dei um propósito, restaurar a era de ouro do Tag Team Wrestling, e se em algum momento as coisas pararam de funcionar é porque você tirou os seus olhos da bola
Ser uma dupla no Wrestling significa complementar um ao outro, potencializar o jogo do outro, e em algum momento você se perdeu disso para voltar às suas lamúrias sobre como a vida é sofrida e como essa indústria te deve algo, Olha a diferença disso para as atitudes do Claic, esse cara veio aqui, anos e mais anos, sem agir como se o universo nos devesse algo, ele apenas viu as pedras no caminho e continuou esmurrando elas até que delas saísse água!
Pode falar o que quiser, pode pedir pra Claic tomar cuidado comigo, mas ele sabe exatamente com qual filho da puta ele está lidando, desde o dia 1!
Dizer que eu faço as coisas por mera conveniência é fácil, não fosse isso eu não estaria onde estou, não seria campeão de duplas em 3 eras com 3 Partners diferentes... Eu sou o cara que faz as coisas que você sonha em fazer e não tem coragem, Dax.
Parte 2
(Claic põem a mão no ombro e Paccioni e toma a palavra)
ExcluirClaic : Muita verdade está sendo dita a seu respeito aqui não é mesmo Dax, mas vamos falar um pouco também sobre seu parceiro Cash Wheler, esse homem que tem pouca história construída na PWF, então fiz questão de pedir ao Senhor Mitchell para saber mais sobre quem realmente é Wheler, alguém com um passado obscuro que está em liberdade condicional , você me lembra um certo alguém , e esse alguém se trata do meu antigo EU, alguém que não aceitava seguir regras e que por muito anos se sabotou, demorou um bom tempo até encontrar meu caminho nos braços da S.O.S sinto que as mãos do destino trouxe Dax até Paccioni e você até mim , para mostramos a vocês que desistir não é uma opção, Cash depois de assitir suas últimas performances eu pude notar que você e seu parceiro tem muita sinergia, eu diária que vocês dois é como uma versão inferior minha e do Suicide nos tempos que estávamos QUEBRADOS na Golden Era, mas se naquela época estávamos apenas começando algo maior , para chegar ao nível ELITE , um nível que foi necessário eu descartar TJP e aceitar o mal necessário chamado GABRIEL PACCIONI , eu precisei ter coragem , eu pisei na lealdade, foi necessário fazer um grande sacrifício para concluir a história mais antiga da PWF, o chamado foi cumprido a recompensa foi ficar imortalizado na indústria
Não me leve a mal Cash , mas enquanto os Inimigos do Fim tiverem segurando esses valiosos títulos a única coisa que você e seu parceiro poderão conquistar é experiência de como chegar até nosso nível de Elite, no entanto com a estrada árdua, sinto que assim que os pneus estiverem furados nesse sofrido caminho , Dax vai abandonar a jornada e você Cash não vai ser capaz de suportar seus fracassos e voltará a cometer meter novos delitos voltando a viver uma vida de merda
Eu reconheço que vocês começaram com pé direito, a FTR mal começou e logo teve a chance de ouro pelos títulos e duplas, mas esse começo meteórico está prestes a cair por ter terra, porque nesse evento principal vamos tirar vocês do jogo com um pé na bunda !!
Gabriel Paccioni: Eu digo mais, quanto a você Dax…Você diz que vai fazer um impacto junto com Cash, não importa o que for necessário... Mas você não é assim! Você não consegue tomar as decisões difíceis que mantêm um cara no topo nessa indústria! A sua empolgação dura 2, 3 meses e depois disso você apagar, você hesita, você se sabota.
Só que dessa vez eu não vou deixar a sua aventura chegar nem mesmo ao próximo capítulo. Se você precisa a todo momento lembrar da sua filha e esposa para se motivar, tem algo muito errado com a sua postura a respeito dessa indústria! Estar aqui é motivação o suficiente para Claic e eu! Queremos a história, fizemos isso ser sobre nós porque somos protagonistas natos, não pedimos a ninguém para ser, apenas somos, e assim continuaremos a ser.
Claic é o maior da história dessa divisão, contra os fatos e os números nada se tem para dizer! E eu? Eu sou o presente que sempre se renova! Não sou o meu passado ao seu lado, ou ao lado do Pullman, ou ao lado do próprio Claic em 2019, eu sou o presente! Eu resignifico os meus objetivos e o meu nome nessa indústria.
FTR? Fogo de palha não vai durar nessa divisão, Dax.
Você deveria saber disso muito bem, talvez deva procurar uma motivação mais duradoura para se mostrar nessa indústria, ser campeão novamente não vai te trazer a felicidade de volta, nem se você efetivamente ganhasse, o que nós não vamos deixar acontecer.
Parte Final
Claic
Gabriel Paccioni
James Mitchell
S.O.S
(Postando para a S.O.S.)
ResponderExcluirShelton Benjamin… veja até onde chegamos, hein? Mas é engraçado, não importa quantas vezes nossos caminhos se cruzem, a história continua a mesma. Você sempre encontra uma maneira de escorregar das minhas mãos, de se agarrar aquele holofote por mais um instante, tentando me manter na sua sombra. Mas você não pode fugir do passado, Benjamin. Você não pode escapar de mim.
Todos viram o que eu fiz na semana passada. Me viram saltar da terceira corda e colidir com Shelton Benjamin e Bram, deixando os dois no chão. E agora, todo mundo está perguntando: ‘Por que, Pillman? Por que você não podia apenas esperar sua vez? Por que não podia deixar as coisas como estavam?’ Bem, vou explicar para vocês, para que até os mais lentos entre vocês entendam.
Cada movimento que faço, cada ação que tomo, é calculada. Eu não derrubei Bram e Benjamin porque sou impaciente ou imprudente. Não, eu fiz isso porque era necessário. Por muito tempo, esta indústria foi construída sobre as costas de homens que se acham intocáveis, homens como Shelton Benjamin que andam por aí como se fossem lendas, como se seus nomes, por si só, comandassem respeito. E sabe de uma coisa? Talvez tenha sido assim, por um momento. Mas não mais.
Você se lembra do Championship Scramble, Shelton? Você se lembra de quão perto eu estive de te derrotar? De como minha mão estava prestes a ser levantada como o novo PWF World Heavyweight Champion antes de Bram roubar tudo de nós? Você não foi o herói daquela luta, Benjamin, você foi a vítima. E desde então, você está fingindo que não quer fugir assustado.
Cara, você é uma relíquia de uma ‘elite’ que não tem lugar nesta revolução. Você se chama de ‘The Standard’ desta indústria? Eu te chamo de fraude. Você me evitou, articulou suas vitórias contra mim e se agarrou a um título que não teve coragem de manter quando mais importava. Toda vez que eu chego perto de acabar com você de vez, você encontra uma maneira de escapar. Mas não desta vez. Não agora. Desta vez, não há atalhos, desculpas ou interferências. É só você e eu, Shelton, cara a cara, e vou resolver isso de uma vez por todas. Seu tempo acabou.
Estive na sombra de Benjamin por tempo demais. Ele teve seu momento ao sol, seu tempo no topo. Mas o que resta de Shelton Benjamin agora? Um homem que se agarra desesperadamente a um padrão que não existe mais. E Bram? Ele pode ser o campeão hoje, mas aquele título em sua cintura não o torna invencível. Apenas o torna um alvo. E eu já o tenho na mira. Veja bem, eu não estou aqui apenas para te derrotar, Benjamin. Estou aqui para acabar com você. Para arrancar essa fachada de grandeza e expor o que você realmente é: um homem com medo de perder tudo para alguém mais faminto, mais violento e mais impiedoso do que você jamais será.
Isso não é apenas sobre provar que sou melhor. Isso é sobre encerrar uma história que já se arrasta por tempo demais. Depois da próxima semana, não haverá debate, nem rivalidade. Só haverá Brian Pillman, de pé sobre o que restar de Shelton Benjamin, pronto para tomar meu lugar de direito como o PWF World Heavyweight Champion. Prepare-se, Benjamin. Seu passado está vindo te assombrar… e ele tem o meu rosto.
𝔗𝔥𝔢 𝔅𝔢𝔡𝔢𝔳𝔦𝔩 𝔒𝔫𝔢
ʙʀɪᴀɴ ᴘɪʟʟᴍᴀɴ
*Uma transmissão é iniciada e estamos em um ambiente escuro onde mal conseguimos enxergar todas as coisas que estão ao redor. Podemos ouvir o barulho do vento enquanto a câmera se trava e conseguimos ver uma porta, apenas podendo distingui-la pela iluminação da lua que atravessa por baixo da mesma. Batidas começam na porta e lentamente vão se intensificando até que alguém entra pela mesma após quase destruí-la. Se trata de Mirovich. Ele está carregando um crânio, sendo impossível de se identificar de quem é, e vai andando lentamente pelo lugar até acender algumas velas, agora nos fazendo enxergar. É uma cabana repleta de ferramentas de caça, cabeças de animais e armadilhas, Mirovich se move lentamente até a outra extremidade da cabana e a câmera o acompanha enquanto isso, assim, quando vemos a parede, ela está repleta de prateleiras com nomes e crânios em cima das mesmas. Mirovich então pega o crânio que trouxe e o segura com as duas mãos, o colocando em cima da prateleira com o nome “Gabe Kidd”, ele ri e em seguida se vira para a câmera, começando a falar*
ResponderExcluirMirovich:Há muito tempo, quando saí da PWF, eu comecei uma espécie de caçada, mesmo sem saber que a estava realizando. Eu vaguei por todo o mundo em busca de um propósito, deixando de vez para trás minha antiga vida de patriota, deixando para trás a ideia de defender um país apenas, e colocando em minha mente a simples ideia de defender Mirovich. Com isso descobri que o mundo é muito mais sombrio do que aquilo que nos ensinam que é, descobri que filmes e séries de TV não chegam nem perto do que está escondido no lado obscuro de cada canto desta realidade que vivemos. Eu descobri isso, aceitei e aprendi a viver da mesma maneira que todos estes outros que também compartilhavam desta mesma descoberta, e foi então que eu voltei a PWF, mudado e renovado, para chegar mais perto do propósito maior de toda esta caçada: O título mundial.
Mirovich:Todos sabem que esta minha passagem pela PWF é bem diferente de qualquer outra passagem que tive por esta empresa, eu não precisei que ninguém acreditasse em minhas palavras, eu provei isto conforme fui conquistando coisas e derrotando meus oponentes, e hoje estou aqui, naquilo que denominam como “Elite Six”, cada vez mais próximo do Big Six. É inacreditável e inaceitável que pessoas como Shelton Benjamin ou Brian Pillman consigam lutas individuais pelo título antes que Mirovich, ambos já caíram para Mirovich, Pillman ainda perdeu seu título secundário graças a Mirovich, e ele merece uma chance antes que eu? Isso não está certo, e hoje vocês verão o porque. Semana passada eu tirei também Gabe Kidd da equação, dando um fim de uma vez por todas nesta pedra que estava no meu caminho e o fazendo a se tornar mais um nome dentre os “Elite Six” que caiu perante Mirovich, o que significa que apenas o atual campeão e Breeze ainda estão “intactos”, algo que pretendo mudar antes mesmo que o ano acabe.
Mirovich:Tyler Breeze, o “Mad Prince”… Sabe, eu me perguntei por semanas desde que este apelido foi inventado, o porque nomes como Brian Pillman e Gabe Kidd estavam sendo relacionados como a Elite da PWF, homens que nunca passaram de personagens secundários ou até mesmo terciários, sempre fazendo falsas promessas e falhando em tudo aquilo que lhes é dado de mão beijada. Ambos caíram para Mirovich, e ainda assim estavam sendo considerados tão “grandes” quando ele... Uma verdadeira piada que eu fiz questão de mostrar ao detonar Kidd de todas as formas possíveis, foi então que eu voltei os olhos aos dois restantes e vi você Breeze, lutando contra Brian Pillman, e perdendo para Brian Pillman, e foi aí que eu percebi porque nunca havia parado para lhe analisar antes: Você é o elo mais fraco disso tudo. Você apareceu relacionado ao título e a este grupo, simplesmente por já ser um antigo conhecido, amigo e rival de Shelton Benjamin, e este será sempre seu maior mérito aqui, ter uma história com Shelton Benjamin.
Continua...
The Most Wanted, Mirovich
Mirovich:Eu gosto da sua confiança Breeze, ainda mais vindo de um homem que a maior parte da sua carreira, a maior história pelo que ele é lembrado, é por ter sido parte de uma tag team. As maiores histórias que participou, em todas você conseguiu sair derrotado quando o assunto era ser campeão dependendo de si mesmo, você falhou em todas... E você diz ainda ter talento? Você sempre estará nas sombras de outros, nas sombras de seus antigos companheiros, ofuscado porque, como por exemplo Shelton Benjamin, sempre teve mais sucesso que Tyler Breeze, e a julgar pelo currículo e de todos e cada uma que está nesta “elite”, é você quem fica por último e simplesmente é o homem com menos talento dentre todos estes. Isso ficou nítido quando Bram destruiu sua chance de se tornar campeão e o que você fez? Apareceu no show seguinte chorando como um Bebezão dizendo que “se não houvesse acontecido tal coisa eu teria ganho”... Você é uma completa piada Tyler Breeze, um homem que se baseia em probabilidades, que tem a vida baseada nos “e se”, me desculpe mas eu trabalho com fatos, e mesmo quando eu perco, eu sei admitir. Enquanto você estava chorando, eu estava vencendo minha luta contra Kidd, e aquilo que você chama de “brigas infantis”, tirou mais sangue de ambos do que você sequer viu em toda a sua vida. É por isso que você tinha que ser o próximo Breeze, porque você vive em uma realidade paralela que não condiz com isto que você vive, você não é o homem mais talentoso, não é o homem mais forte ou nem mesmo o mais brutal, e principalmente, não é e nunca será o mais relevante dentre nós.
ExcluirMirovich:Sabe o que é engraçado Breeze? É que por mais que você se recuse a ver isso, nós somos o completo oposto. Na Pilemania, eu me lembro de assisti-la e me lembro de ver você sendo incapaz de derrotar Shelton, sabe porque? Você não teve o que era necessário para derrota-lo, mas quando eu enfrentei Benjamin, eu fiz o que foi preciso, usei das técnicas que foram precisas, e ele caiu. Não só caiu, como foi aquela luta a que provavelmente o custou estar na final do Golden Lion Tournament. É verdade, eu perdi para Rude naquele combate, mas não me envergonho disto, foi uma queda necessária, e o que fiz depois disso? Chorei? Me lamentei? Não, em seguida eu já fui atrás do título que Pillman havia conseguido e o derrotei, me tornando campeão mais uma vez neste ano e só perdi porque decidiram ter pena de Rollins ao invés de darem o que lhe era de direito, a demissão. Você entende Breeze? Eu derrotei os homens que você foi incapaz, eu conquistei as coisas que você foi incapaz, eu não me conformei com uma derrota e optei por me lamentar e arranjar desculpas para justificar falhas que são exclusivas minhas, eu não inventei cenários hipotéticos para justificar minhas derrotas, eu me reinventei uma vez mais e fui atrás do que realmente me pertencia. São coisas como estas que diferenciam verdadeiros campeão de homens como iludidos como você Breeze, então eu entendendo que em seu mundo recheado dos “e se”, você é o melhor dos melhores, mas aqui na PWF, aqui nesta “Elite Six”, você só conseguiu ser aquele que chegou primeiro ao fundo do poço.
The Most Wanted, Mirovich
Mirovich:Apesar de tudo, este show ainda tem um significado a mais, o de encerrar todo um ano e dar início a um novo. Sinceramente eu não tenho o que reclamar do que fiz aqui em 2024, de tudo que conquistei, de tudo que cacei, de todos que derrotei, mas 2025... Os chineses consideram este como o ano da serpente, mas eu tenho outra perspectiva para o ano que virá... Este ano será o ano em que Mirovich terá o prazer de se tornar campeão mundial pela PWF ao eliminar todos aqueles que se reconhecem como parte do “elite six”, um a um. E não haverá nada que Bram, Breeze, Benjamin, Pillman, Kidd ou qualquer outro lutador patético possa fazer para impedir, e caso tentem... Bom, o ano de 2024 está repleto de shows em que vocês podem assistir o que aconteceu com todos aqueles que tentaram me derrubar. A cada show, a cada passo, eu estou mais perto do meu objetivo e uma mosca a menos está em meu caminho, desta vez, o escolhido da vez foi Breeze, mas logo pode ser cada um de vocês, fiquem espertos, pois 2025 será o ANO DE MIROVICH.
Excluir*Mirovich então vai até a bancada de ferramentas da cabana e com uma de suas mãos pega uma nova cadeira, enquanto com a outra mão pega uma corrente. Ele então enrola a corrente em sua mão e bate a corrente na cadeira, fazendo um enorme barulho com um estralo e dando um fim repentino a transmissão.*
The Most Wanted, Mirovich
ResponderExcluir[A câmera se abre no Museu dos Lutadores Mexicanos, onde máscaras lendárias estão expostas. Fotografias de lendas como El Santo, Blue Demon e Rey Mysterio adornam as paredes. Komander está parado no centro, usando sua máscara icônica, olhando atentamente para uma exposição com os troféus e cinturões conquistados por grandes luchadores. Ele respira fundo antes de virar-se para a câmera.]
Komander:
Este lugar... é mais do que um museu. É um templo. Cada máscara, cada fotografia, cada troféu aqui carrega uma história. Não são apenas vitórias em ringues; são provas de que a lucha libre é muito mais do que um espetáculo. Ela é uma tradição, uma paixão, um legado que transcende gerações.
Felipe Awesome, você sabe o que significa estar aqui? Você entende o peso de carregar um título que representa não apenas um país, mas todo o continente latino? Talvez você pense que ser campeão é só defender seu cinturão, semana após semana, contra oponentes gigantes como Braun Strowman. Mas vou te contar algo que você precisa ouvir: ser campeão é mais do que sobreviver. Ser campeão é honrar o passado e construir o futuro.
[Komander começa a caminhar lentamente pelo museu, suas palavras cheias de emoção enquanto ele passa por vitrines com relíquias de grandes combates.]
Komander:
Eu olho para essas máscaras e vejo o sacrifício de lendas que dedicaram suas vidas à lucha libre. Eles lutaram para que nossos nomes fossem conhecidos mundialmente. Eu vejo El Santo, que fez do México um símbolo de resistência. Vejo Rey Mysterio, que levou a lucha livre aos quatro cantos do planeta. E agora, eu olho para mim mesmo e sei que minha missão não é diferente.
Felipe, você pode carregar o título de campeão latino, mas eu carrego algo muito maior: a responsabilidade de continuar este legado. A responsabilidade de mostrar ao mundo que a lucha libre é a forma mais pura de luta que existe. E é por isso que, quando entrei no ringue e te derrubei no meu début, não foi apenas para te atacar. Foi para te mostrar que agora você tem um oponente à altura.
[Ele para em frente a uma estátua de El Santo, colocando a mão no coração enquanto fala com ainda mais intensidade.]
Komander:
Você diz que ninguém pode te parar, mas Felipe, eu sou diferente. Eu sou a tempestade que você não pode conter. Enquanto você confia na sua força, eu confio na minha velocidade, na minha técnica, e no meu coração. Eu sou aquele que transforma o impossível em realidade, que faz o público acreditar no improvável.
Você conseguiu sobreviver a gigantes, mas eu não sou um gigante. Eu sou um tornado. Um furacão que vai arrancar esse cinturão de suas mãos. Porque eu não luto apenas por mim. Eu luto por cada luchador que está aqui representado neste museu. Eu luto por cada criança que olha para nós e sonha em subir num ringue um dia. Eu luto pelo México e pela luta livre.
[Komander se vira diretamente para a câmera, seu olhar sério e determinado.]
Komander:
Felipe Awesome, hoje à noite, eu não vou apenas desafiar você. Eu vou derrotar você. Eu vou provar que o verdadeiro campeão latino não é aquele que sobrevive, mas aquele que representa algo maior.
Prepare-se, Felipe. Porque quando você cair, e você vai cair, o mundo inteiro vai saber que o nome Komander não é apenas mais um. É o nome do novo PWF Latin American Champion.
E este cinturão, Felipe, será levado para o lugar onde pertence: no topo da lucha libre. Porque o legado que começou com estas lendas...[ele aponta para a estátua de El Santo] ...continua comigo. Nos vemos no ringue.
ResponderExcluir[A câmera volta ao Museu dos Lutadores Mexicanos. Desta vez, Komander está em frente a um mural gigantesco que ilustra a história da lucha libre, com imagens de máscaras voando pelo ar e lutas lendárias sendo imortalizadas. Ele está com uma máscara em mãos, observando-a com reverência antes de virar-se para a câmera.]
Komander:
Olhem para isso. Este mural é um reflexo de tudo o que significa ser parte da lucha libre. Cada traço conta uma história de sacrifício, coragem e glória. Não são apenas pinturas... são testemunhos de que, mesmo diante do impossível, a lucha libre sempre encontrou uma forma de brilhar.
E então, eu me pergunto, Felipe Awesome: onde você se encaixa nisso? Será que seu nome estará ao lado dessas lendas? Será que, no futuro, as pessoas olharão para trás e se lembrarão de você como algo mais do que um campeão que sobreviveu a desafios? Porque, para ser lembrado, você precisa mais do que força. Você precisa ser inesquecível. E, até agora, Felipe, você ainda não chegou lá.
[Komander dá alguns passos para o lado, posicionando-se em frente a uma exibição de máscaras e cinturões conquistados por luchadores icônicos. Seu tom torna-se mais intenso.]
Komander:
Veja bem, a diferença entre nós não está no que já conquistamos, mas no que representamos. Você pode carregar o título, Felipe, mas eu carrego o espírito da luta. Enquanto você entra no ringue pensando em manter o que é seu, eu entro pensando em criar um legado.
Quando eu pulo de corda em corda, quando eu giro no ar desafiando a gravidade, eu não estou apenas lutando contra um adversário. Estou lutando contra as expectativas. Contra aqueles que disseram que um garoto como eu nunca alcançaria nada. E toda vez que eu aterrisso, eu provo que eles estão errados.
Você vê isso, Felipe? É isso que significa ser luchador. Não é sobre o cinturão que você tem. É sobre o impacto que você deixa.
Cash Wheeler: Agora, olhem pra gente. A FTR não é só uma tag team. Nós somos a maior coisa que já aconteceu na história dessa divisão. E quando a gente tira esses títulos de vocês — porque, acreditem, isso vai acontecer — esses cinturões finalmente vão significar alguma coisa. Eles vão ter valor, vão ter prestígio. Porque eles estarão com lutadores de verdade, não com duas desculpas esfarrapadas que estavam no lugar certo na hora errada. Eu não dou a mínima pro passado do Paccioni com o Dax. Podem transformar isso em drama de bastidores, podem rodar o circuito com essa historinha, podem tentar convencer o mundo de que existe alguma profundidade ou relevância ali. Eu não ligo. Porque a verdade é simples: Paccioni é um cara que eu desprezo, e não é porque ele tá do outro lado do ringue — é porque ele é um babaca nos bastidores. Ele é aquele cara que anda pelos corredores com a cabeça erguida, fingindo ser algo maior do que realmente é. E todo mundo sabe. Todo mundo nos backstages sabe que ele é aquele tipo de parasita que só tá aqui porque sabe jogar o jogo político melhor do que a maioria. E Claic? Bom, Claic é o retrato perfeito de um produto. Ele é o cara que deu início e acabou com a carreira do GM da ECW. Ele é aquele cara que faz o necessário pra se manter relevante, mas nunca faz o suficiente pra ser respeitado de verdade. Ele é o mestre das palavras vazias, da imagem superficial, da aparência de grandeza que desmorona no primeiro soco que leva na cara. Esses dois não são lutadores. Eles não são campeões. Eles são apenas duas peças do mesmo tabuleiro, jogando o jogo da luta livre como se isso fosse suficiente pra se manterem no topo. Eles vivem o negócio, jogam o negócio, se alimentam do negócio. São reis do marketing, mestres na arte de manipular a narrativa. Eles falam mal dos GMs, falam mal dos colegas, conspiram e espalham boatos, mas quando as luzes acendem e a câmera tá ligada, lá estão eles, apertando mãos com sorrisos falsos, fingindo ser os queridinhos da indústria. Eles são atores, políticos, marionetes de si mesmos. Mas deixa eu deixar algo bem claro: isso aqui não é um jogo.
ResponderExcluirIsso aqui é um esporte. E nesse esporte, não existe espaço pra farsas. Não existe espaço pra manipuladores de narrativa. Nesse esporte, o ringue é o grande equalizador. E nesse ringue, eu sou o atleta mais sicko que essa indústria já viu. Eu não tô aqui pra jogar o jogo. Eu não tô aqui pra apertar mãos ou criar uma imagem. Eu tô aqui porque o wrestling é a porra da minha vida. Eu mato e morro por isso. Eu coloco meu corpo, minha alma, tudo que eu tenho nesse ringue, toda vez que eu entro nele.
Paccioni, Claic, vocês estão segurando esses títulos como se eles significassem alguma coisa enquanto vocês continuam jogando o jogo político. Mas deixa eu perguntar uma coisa: o que vai sobrar quando o jogo acabar? Quando não tiver mais mãos pra apertar, quando não tiver mais GMs pra bajular, quando não tiver mais ninguém comprando a narrativa de vocês, o que vai restar? Eu vou te dizer o que vai restar: o ringue. E é aí que a FTR entra. Porque nós não jogamos o jogo. Nós não somos parte do marketing. Nós não somos políticos. Nós somos wrestlers. Nós somos lutadores de verdade. E quando pisarmos nesse ringue, o que vocês têm vai ser testado. E já vou te adiantar: vocês não têm nada. Porque nesse esporte, nesse ringue, o único marketing que importa é o som do público depois de uma luta que eles nunca vão esquecer. E Paccioni, Claic, vocês não são nada além de capítulos descartáveis na história do wrestling. Então aproveitem enquanto podem. Segurem esses títulos. Sorriram pras câmeras. Façam suas piadinhas e manipulem seus contatos. Porque o fim tá chegando. E quando a FTR entrar nesse ringue, vocês vão aprender a diferença entre jogar o jogo e ser o jogo.
[Komander ergue a máscara que estava segurando, apontando para ela com intensidade enquanto se aproxima da câmera.]
ResponderExcluirKomander:
Essa máscara que eu uso não é apenas um pedaço de tecido. É uma extensão de quem eu sou. É minha identidade, minha história, minha promessa de nunca desistir, não importa o quão difícil seja o caminho.
Você pode ter enfrentado gigantes como Braun Strowman, mas monstros como ele não entendem o que significa carregar algo maior do que eles mesmos. Eu, por outro lado, entendo isso. Quando eu olho para essa máscara, eu vejo minha família, meu país, meu povo. E é por isso que você nunca poderá me superar, Felipe. Porque o que eu defendo é maior do que eu, maior do que você, maior até mesmo do que este título.
[Komander começa a caminhar ao longo do mural, seu tom crescendo em intensidade a cada passo.]
Komander:
Felipe, esta noite não é apenas mais uma defesa para você. Não é apenas mais um nome na sua lista de oponentes. Esta noite, você enfrenta alguém que não tem medo de arriscar tudo para alcançar seus objetivos.
Quando a campainha tocar, não importa quantas vezes você me derrube, eu vou levantar. Não importa quão forte seja seu golpe, eu vou resistir. E quando eu te derrubar, quando eu te deixar no chão olhando para as luzes, você entenderá o que significa enfrentar um verdadeiro luchador.
E então, quando eu erguer o PWF Latin American Championship, este museu terá um novo capítulo para contar. Um capítulo sobre o dia em que um luchador trouxe honra e glória de volta para este título.
[Komander dá as costas para a câmera, caminhando em direção à saída do museu enquanto a imagem foca novamente no mural, encerrando com a música tema do luchador ao fundo.]
Dax Hardwood:O quão grande é o seu desejo de estar certo? De chegar ao topo de sua divisão? O quanto você está disposto a sacrificar para alcançar essas coisas?
ResponderExcluirEu venho pensando muito nisso nas últimas noites, cada uma dessas perguntas me aparecem na minha cabeça imediatamente após eu colocar a cabeça no meu travesseiro. Não é algo anormal, quando você está nessa indústria, suas noites de sono vão ser prejudicadas de uma forma ou outra, seja pelo dano físico ou pelo dano mental que o Wrestling nos traz.
Eu tenho alguém ao meu lado para enfrentar cada batalha que vier pela frente. Ele é como um irmão para mim. Esse é meu procedimento com cada parceiro que tive durante a minha carreira. Enquanto estivermos juntos, somos irmãos, mataremos e morreremos um pelo outro. Mas, algumas vezes, isso se reservava apenas ao Wrestling. Uma conexão que tenho com Cash é raro nessa indústria. E por isso, quando estamos lá fora, o que falei da irmandade entre parceiros é ainda mais forte. Não são apenas negócios entre nós dois, é mais do que isso.
E é aí que entra o que falei sobre não estar tendo o melhor sono... Desde que voltamos, eu falo que nossos oponentes não nos afetam pessoalmente. Eu reforço que a nossa run aqui na PWF é visada apenas em negócios. Apenas em alcançar os nossos objetivos, não criar rivalidades, inimigos ou novos amigos. Então, é engraçado como destino funciona já que, dessa vez, já na nossa luta mais importante dessa run, do outro lado existe uma pessoa que eu já tive a mesma conexão que hoje compartilho com Cash.
Não é segredo, não é nenhuma novidade para os fãs dessa empresa, eu e o Paccioni já estivemos juntos, lutando lado a lado e alcançando o TOPO dessa empresa nos nossos próprios termos. E, tudo que eu falei sobre ser raro a irmandade ir para fora do ringue? Bem, com Paccioni eu posso dizer que nós éramos uma exceção, assim como eu e Cash somos. E, escutem, eu não vou entrar nos detalhes do que nos afastou, mas nós perdemos contato. Mas, agora que estamos próximos de nos ver novamente, eu não consigo parar de pensar.
Ainda existe irmandade? Bem, eu penso que não. Ainda existe um amor de dois irmãos? Bem, eu não sei. Ainda existe ódio? O mesmo... Eu não sei. Mas existem algumas coisas que eu sei... Você é um lutador, Gabi. Em cada sentido da palavra, você é um lutador. Quando eu entrar naquele ringue e te ver do outro lado, eu sei que cada soco vai contar, eu sei que vou estar contra um cara que passou por muito para estar no topo, então ele não vai sair de lá tão facilmente.
Mas, assim como eu sei... Você também sabe, não? Tem um lado positivo de encarar as coisas apenas como negócios, mas como tudo na vida, também há um lado negativo. E esse lado é que às vezes a luta se torna algo sanitizado. Se torna algo mais vazio, você se torna mais um robô do que um lutador de fato. Claro, você fica menos vulnerável a erros, mas... É como eu disse, tudo tem seus dois lados. Quando estivermos naquele ringue, Gabi... Haverá um lado meu que irá encarar aquilo como a grande oportunidade de voltar ao topo, uma oportunidade de negócios... E haverá outro, guardado no meu peito e pronto para ser libertado para fora... E esse lado irá estar exposto quando for você o oponente legal da vez.
Aquele Dax, aquele homem que falava sobre o fogo dentro de sua alma irá ser libertado. Eu não poderia me importar menos com Claic, e esse é o lado positivo de estarmos em duplas, podemos dividir nossas funções. Eu e Cash temos uma química perfeita e eu conto com ele para me dar o suporte necessário. Afinal, não podemos esquecer, essa é uma luta pelo título, o objetivo que tanto desejamos. Mas, pelo menos para mim, existe uma motivação a mais. E eu irei deixar meus punhos pintarem a imagem com o seu sangue se assim for necessário.
Fim do Prazo!
ResponderExcluirBram caminha até o ringue, adentrando no mesmo e pegando um microfone em mãos para iniciar sua promo.
ResponderExcluirNas últimas semanas, estive no centro de uma tempestade... Uma tempestade de desafios, vitórias e afirmações de que sou, de fato, o lutador mais imponente deste cenário. A profecia estava no limite para ser cumprida, e o Canadian Destroyer VI foi o momento final para afirmar se o destino enfim estaria correto ou errado. Um evento que testou o limite de todos os competidores, mas que acabou servindo apenas para consolidar um fato: O destino nunca falha, e com isso, meu nome foi proclamado como o verdadeiro destaque da noite. E nessa noite, 5 homens sucumbiram perante a revolução!
Bram caminha de um lado ao outro do ringue com o microfone em mãos
Mirovich, Um homem bruto, selvagem, mas desprovido da disciplina e foco que me definem. Ele caiu rápido, um lembrete de que força sem estratégia é inútil... Tyler Breeze. Ele é carismático, ágil, mas também descobriu que carisma não é o suficiente para vencer alguém como eu... Brian Pillman, Gabe Kidd... Eles lutaram com garra, eu admito, mas eu sou uma muralha, e nenhuma quantidade de bravura ou determinação pode derrubar alguém tão preparado e implacável... Finalmente, havia Shelton Benjamin... Ele tentou usar toda a sua experiência para me superar, mas como os outros, encontrou o mesmo destino: derrota! Minha vitória naquele evento foi mais do que um triunfo pessoal... Foi uma declaração! Eu não sou apenas mais um, eu sou o padrão, eu sou o ápice, eu sou a revolução!
Bram continua a andar pelo ringue com o microfone em mãos.
Mas as semanas não terminaram ali... Shelton Benjamin, inconformado com sua derrota, quis uma revanche. Uma última tentativa de provar que ele ainda era relevante. Mas, como eu disse antes, ele não tinha o que era necessário para me vencer. Entramos no ringue, e, mais uma vez, ele caiu. Shelton não é mais o lutador que era, e eu, bem, estou no auge da minha forma. Aquela revanche foi apenas um lembrete de algo que ele deveria ter aceitado no Canadian Destroyer VI: o trono é meu! A revolução é algo que veio para ficar, e não será um homem ultrapassado que irá derrubar a mesma de seu trono! Porém, agora, há um "novo" desafio pela frente... Brian Pillman... Ele é mais um que acredita que uma singela revanche lhe permitirá realizar o necessário para me destronar... Ele acredita que tem algo a provar, que pode fazer o que Shelton, Kidd, Breeze e Mirovich não conseguiram... Mas vamos ser realistas... Pillman pode trazer toda a sua intensidade, toda a sua paixão, e toda a sua raiva... Ele pode planejar, treinar e se preparar até os ossos doerem... Ele pode tentar e acreditar no que ele quiser, até na falsa ilusão da vitória... no fim, o resultado será o mesmo... Derrota!
Bram encara o público uma última vez
Não importa o que ele tente. Não importa quanta vontade ele tenha. Brian Pillman não sairá vitorioso desse combate. Ele está entrando no meu território, e no meu território, eu sou o predador. Eu sou o definitivo Messiah! Essa história sempre tem o mesmo desfecho: minha mão erguida no final. Que todos assistam, aprendam e entendam. No ringue, eu não sou apenas um lutador... Eu sou inevitável!
(Postando para Bram)