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Confira o Card do PWF Take me In #161, último show antes do Martinete IV no México!

Local:
Soundstage 21 (Piledriver Zone)
Orlando - Flórida

Intro:

Card:

AVISO: Tem pessoas de fora do Card, mas podem ficar tranquilos que quem é ativo sempre aparecerá no show, seja por interferência, seguimento ou qualquer outro meio. Podem se sentir à vontade para comentar mesmo se não estiverem em uma Match

6 Man Tag Team Match
(w/Mercury & Dibiase Sr.) Team Hollywood VS Lüf, Orange Cassidy & Peter Avalon

David Richard
Catch Wrestling Invitational

Awesome TV
with Logan Paul

Single Match
Evan Bourne VS Sami Zayn

Promo
Matt Taven

Single Match
"Mr. MITB" Mike Kanellis VS The Rock

The Brain Talk
with "IC USC" Rick Rude, Nnoitra & EVIL

Single Match
(w/"UnTTC" Dark Allin) "UnTTC" Bram VS Gabriel Paccioni (w/Brian Pillman)

Single Match
(w/Team PWF) ???? VS Johnny Curtis (w/nWo)
*Adversário de Johnny Curtis será o último integrante do Team PWF*

-Main Event-
Contract Signing
for the Main Event of PWF Martinete IV
"WHC" Adam Page & Brock Lesnar (w/Paul Heyman)

PRAZO: SÁBADO (08/07/2023) 17h (horário de Brasília)

9 comentários:

  1. 09 de Julho de 2023 - Orlando – Flórida

    No luxuoso camarim dos Hollywood Blondes, decorado com cortinas extravagantes e mobília elegante, Shelton Benjamin está de pé diante de um espelho. O ambiente é iluminado por lustres brilhantes, criando um clima sofisticado e imponente. Shelton ajusta seu arm-band com confiança, enquanto observa sua imagem refletida com um sorriso determinado. Seus olhos refletem uma convicção inabalável, revelando a certeza de que ele é o melhor no que faz. Sua postura e o porte atlético mostram a força física que está prestes a ser desencadeada no ringue. Ele percebe a presença do câmera no local se se vira no mesmo instante.

    Shelton Benjamin: Olhe para mim, veja como o tempo corre. Já não sou mais novidade na PWF. Um atleta da terceira classe da Miller Factory, o mais alto escalão que esta empresa já viu. Eu pinto meu cabelo de loiro, visto roupas caras, frequento os melhores eventos em Hollywood... mas quando as coisas se resumem ao ringue de luta, temos que ser sinceros: O Gold Standard ainda não conquistou nada. E não, por mais que me doa um pouco não estou nem um pouco preocupado quanto a isso. E o motivo é simples, pois todo sujeito que entrou no ringue comigo desde que cheguei aqui, ganhando ou perdendo, entrou com um grande olhar vazio e cauteloso. Quando se fala de Shelton Benjamin na PWF, a conversa se remete ao lutador mais perigoso que você pode dividir o ringue. Uma verdadeira máquina de luta. Carrego comigo a certeza de ter deixado uma marca indelével na mente de todos que assistem. Ninguém aqui duvida do que eu posso fazer, e essa é a minha maior conquista. E agora, junto com Tyler Breeze e Joey Mercury, as coisas ficam mais fáceis ainda. E fazemos tudo isso mantendo um padrão muito alto de estilo e combate. Posso garantir que isso vale muito mais que um cinturão no ombro.

    A câmera pega agora quem está ao lado de onde Benjamin se olhava no espelho, que se tratava de ninguém menos que o Prince Pretty, Tyler Breeze, relaxado como uma brisa de verão, deitado em um sofá com o braço estendido segurando um celular, buscando o melhor ângulo para sua Selfie. Temos o barulho da câmera de Breeze que ao tirar a foto, se levanta e calmamente fala frente ao câmera-man da PWF.

    Tyler Breeze: Perfeito! Como sempre! De câmeras eu entendo muito bem, então deixe-me lhe falar câmera-man, aqui está uma estrela deslumbrante, Tyler Breeze, do The Hollywood Blondes! Tem uma grande diferença entre mim e meu atual parceiro que é o fato de que eu já conquistei um título aqui dentro, ironicamente o PWF Undisputed Tag Team Championship, mas foi um grande erro eu não ter sido o enfoque daquilo tudo, a estrela principal, e ter que servir de coadjuvante para alguém como Adam Page. As coisas agora serão diferentes ao lado de Shelton Benjamin, embora tenhamos outros assuntos a resolver antes de colocarmos as mãos em ouro, pois como ele bem disse, essa não é nossa maior preocupação no momento.

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    1. Breeze anda até o lado de Shelton Benjamin, ficando os dois Hollywood Blondes lado-a-lado e de frente para o câmera-man.

      Shelton Benjamin: Dito isso, na última vez que falei diante das câmeras... bem isso foi a trinta minutos... na última vez que falei diante das câmeras AQUI da PWF, deixei bem claro o que o Hollywood Blondes é sobre... O ESTILO HOLLYWOOD! Benjamin e Breeze! Somos o que somos, os caçadores por trás das ovelhas e dos lobos. Me enoja ver um bando de mascarados sem identidade alguma caminhando pelos corredores desta empresa. Se escondendo atrás de um pedaço de pano, com a premissa de que se fizerem algumas acrobacias e pirotecnias terão um legado no qual se agarrar. Bom, em Hollywood não é assim que a banda toca! Minha proposta é que tirem as suas máscaras e deixem que pereçam no esquecimento de suas carreiras vazias e sem sentido. LONGE DA PWF!

      Tyler Breeze: Preparem-se para uma dose de estilo e habilidade inigualáveis! Nós somos a dupla imbatível, os dominadores do ringue! Não há duplas ou trios que possam nos derrotar. Nós brilhamos como estrelas no firmamento da PWF, deixando uma trilha de beleza e destruição por onde passamos. Nenhum oponente pode igualar nossa intensidade e talento. Não importa o tamanho ou a força, nós os derrubaremos com nossa astúcia e determinação. Nós somos os verdadeiros campeões, os verdadeiros ícones do wrestling. Então, se você ousar desafiar a supremacia dos The Hollywood Blondes, prepare-se para enfrentar a derrota mais humilhante de suas vidas. Não há escapada quando cruzamos seu caminho. Somos a dupla que redefinirá o significado de excelência no ringue. Tyler Breeze e Shelton Benjamin, os The Hollywood Blondes, estão aqui para dominar!

      Entre eles surge Joey Mercury que coloca as mãos nos ombros de seus dois clientes e com um ar de orgulho dos Hollywood Blondes e também certa arrogância perante aos demais, termina de falar pelo grupo.

      Joey Mercury: Lüf, Orange Cassidy e Peter Avalon tentarão a sorte, mas ninguém tem chance contra os Hollywood Blondes, ainda mais que teremos ao nosso lado outro indivíduo extremamente capacitado que é o campeão do mais longo reinado de toda a história da PWF, Ted Dibiase Jr! Uma pequena prévia do que está por vir no Martinete IV, onde venceremos um grupinho idiota na Opening Match e deixaremos cedo o local, embora... hoje não sairemos cedo, pois ainda teremos alguns assuntos para resolver, alguns que quando chegar a hora vocês entenderão, mas de qualquer forma que essa 6 Man Tag Team Match sirva de demonstração que nós podemos te deixar famosos, aproveitem os 15 minutos de fama, mas quando esses poucos minutos acabarem e os holofotes se voltarem inteiramente para nós, as coisas não estarão nada bonitas para vocês, então Luchadores do México, vocês fazem bem em esconder seus rostos, pois em 7 dias eles estarão tão feios quanto os de Lüf, Cassidy e Avalon depois da surra que eles tomarão cortesia Team Hollywood, mas esse disfarce não irá durar para sempre pois iremos arrancar essas máscaras de vocês e expor ao mundo quem realmente vocês são!

      Joey Mercury pega de dentro do bolso de seu terno as máscara de El Local #1 e El Local #2, desmascarados anteriormente pelos Hollywood Blondes, e começa a girá-las em sua mão enquanto Tyler Breeze e Shelton Benjamin riem.

      Joey Mercury: BE JEALOUS!

      “Prince Pretty” Tyler Breeze
      ”Gold Standard” Shelton Benjamin
      “Paparazzi Favorite” Joey Mercury
      THE HOLLYWOOD BLONDES!

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  2. Vocês pensam que isso doeu tanto assim? Você pensa mesmo isso, Bram?
    Então você não conhece Gabriel Paccioni! Eu vou deixar uma coisa bem clara aqui pra você, filho.
    I’m a man with a plan!
    Talvez você seja moleque demais pra entender que em algumas lutas você ganha títulos, e em outras você ganha notoriedade! Eu conheço esse negócio como a palma da minha mão, e muito mais do que qualquer um de vocês que estão aí do outro lado do ringue.
    Eu posso não ter mais a velocidade ou até mesmo os reflexos do passado, mas em 12 anos nessa indústria eu aprendi a fórmula de me manter relevante, de continuar entregando... Main Event após Main Event.

    Ok, ok... Perder um título nunca é uma experiência agradável ou desejável, mas vocês estão olhando e não estão enxergando aquilo que realmente importa.
    O plano maior da Bad Company nunca foi os Tag Titles.
    E não me entenda mal, eu amo a Tag Division, eu sempre amei, e tudo que eu mais quero ver é esse título sendo carregado pelo mundo, é um tesão que eu tenho e sempre tive como admirador desse esporte.
    Mas o Gabriel Paccioni que é admirador desse esporte se resume aos dias em que eu não estou trabalhando, quando entro nesse ringue eu não sou o fã de Professional Wrestling, muito pelo contrário, essa é a minha profissão, e dentro do meu ambiente de trabalho eu tomo as decisões que fazem mais sentido e não as que alimentam as minhas paixões.
    Na minha profissão, eu aprendi a conservar o interesse das pessoas em mim, eu sei aquilo que sou capaz de entregar, e a minha arte é essa, prender a atenção das pessoas exatamente nos pontos que eu quero, como um ilusionista.

    A Bad Company existe por um motivo, e esse motivo não é ganhar títulos.
    Quando o diabo necessário ofereceu essa oportunidade para Brian Pillman, foi dito que algumas coisas iam mudar por aqui.
    E mudaram muito, não é mesmo? Um garoto com um potencial imenso, e todos viraravam o rosto para ele, mofando esquecido no Undercard.
    Pillman não me deve mais nada, eu não dei nada a ele que ele já não tivesse, não ensinei nada a ele que ele não soubesse, ele sempre foi bom assim.
    A única coisa que ele não tinha? Notoriedade, política.
    Bram, Bram, Bram... Os Tag Titles nunca foram o nosso objetivo, filho.
    Qual era o plano então? Chamar a atenção!
    A Bad Company se tornou uma força reconhecida dentro da PWF.
    O brilho é nosso, e não do título, os Tag Belts são os meios e não o caminho a ser trilhado
    A Bad Company já fez o que planejava com os Tag Belts, e olha, não estou tirando os méritos de vocês com isso, vivemos em um cut-throat bussiness, vocês fizeram o que tinha que ser feito e eu respeito isso, não serei eu o cara que vou chegar aqui e falar que os Tag Titles não valem nada...
    Eu estaria me desvalorizando, estaria desvalorizando Pillman e todo o nosso esforço! O que quero dizer é: Não importa qual for o título, o que importa de verdade é o que se faz com ele, Júnior.
    Eu já fiz o Velocity Championship valer algo dentro dessa companhia, o valor não está nesse pedaço de metal que carregamos na cinta, mas sim em nós mesmos, Capisce?
    Se nos derem dois pedaços de cartolina e dizerem que isso é um título, vamos fazer isso valer tanto quanto qualquer título, e vamos colocar isso no Main Event... É simples assim.

    E por que estou falando tudo isso? Pra dizer que meu foco pra essa luta é zero! Eu não estou preocupado se vou ganhar ou não de ti, Bram.
    Eu não preciso te provar nada, e nem quero. Meu plano é outro, e está dando muito certo!
    Eu reconheço você, Bram. Você é ótimo, tem potencial pra ser ainda maior, e provavelmente se não cometer nenhuma burrada, vai ser.

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    1. Eu sou só um velho, meus joelhos doem todas as segundas-feiras, cada articulação do meu corpo se inflama depois de um Take Me In no qual eu preciso lutar, meus dias em um ringue estão cada dia mais curtos, eu estou muito mais próximo da minha aposentadoria do que jamais estive, e gosto de pensar que vou conseguir deixar mais um impacto nessa indústria, um impacto pras próximas décadas, quem sabe!
      Brian Pillman é a minha forma de devolver para essa indústria todo o mal que ela me fez! O sistema nunca quis ver os vira-latas no topo.

      11 anos atrás eu estava no topo dessa indústria, um vira-lata, e eu sei que o sistema odeia pensar nisso! Eu vejo no Brian um vira-lata com tanta sede e fome quanto eu tinha na minha época, ele sim é o plano.... O que você ou o Allin vão fazer com os Tag Titles? It’s up to you, Kiddo

      Só peço a você que aproveite a oportunidade enfrentar Gabriel Paccioni em um ringue, depois de você não serão muitos aqueles que terão essa oportunidade, tem um motivo pra eu me esconder atrás de Tag Matches, Right? O corpo do velho não aguenta mais essa palhaçada toda, eu acho.
      Na minha idade só me resta tentar fazer as coisas se manterem curtas, sabe? Então tente não piscar pra não perder, pois eu pretendo resolver essa luta bem rapidinho, a tempo de pegar o vão das 23h30 pra Tacoma, minha poltrona, uma taça de vinho e um bom cobertor me esperam, o frio aumenta as dores nas juntas, sabe?


      Nos meus melhores dias isso seria um massacre, o melhor Gabriel Paccioni passaria uma carreta de 8 eixos por cima de um jovem Bram, certamente não será o caso hoje, na atual conjuntura, preciso fazer a minha experiência compensar a disparidade de intensidades.

      Quando o Pillman está no ringue é bem mais fácil colocar ele pra fazer as demandas mais pesadas do ponto de vista físico, enquanto eu apenas tiro o foco de vocês pra ele não ser atrapalhado, mas sem ele no ringue? A Estratégia tem que mudar, ou absorvo pancadas e mais pancadas como tentei fazer com o Brock Lesnar, ou simplesmente tento amarrar a luta de um jeito que você não consiga lutar.

      Eu sei, eu sei... Você não está muito preocupado com plano tático de uma luta, você é jovem, é só entrar naquele ringue e lutar, muito mais simples, a sua vontade é o suficiente pra fazer as coisas acontecerem e está tudo bem, daí você pode usar o seu tempo livre pra ficar falando sobre cultos obscuros, sobre chamas, sobre religiões, fiéis e blá-blá-blá...

      O tiozinho aqui? Naaah, eu preciso passar meu tempo estudando meus adversários, cada ponto fraco, cada possibilidade de vitória, o tempo vai passando e vai ficando cada vez mais difícil e mais técnico ganhar uma luta contra um cara com a metade da sua idade, e as vezes isso fica pior ainda, você pode montar um plano perfeito e ainda assim perder se o corpo não responder tão rápido quanto a mente, a idade faz isso com a gente, Bram.

      A diferença ente nós, Bram? Você acha que sabe como eu luto, já eu? Eu sei exatamente como você luta, cada detalhe, cada movimentação sua.
      Isso vai ser o suficiente pra ganhar a luta? Talvez sim, talvez não! Pro Wrestling não é uma ciência exata, qualquer deslize pode ser fatal, mas eu pretendo te ensinar uma lição sobre respeito com os mais velhos, ninguém dura tanto tempo quanto eu nessa indústria se não souber muito bem o que está fazendo, garoto.

      Você é muito bom, mas não deveria subestimar um cara que tem mais títulos na conta do que a soma dos dentes que você tem na boca.

      Baci, ci vediamo nella lotta.

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  3. Praeterita
    Donum
    In posterum

    Era mais uma noite fria, e o vento soprava forte do lado de fora. Do lado de dentro, eu estava sentado em uma cadeira, e a minha frente apenas uma pequena mesa de madeira. Sobre a mesma, ao lado esquerdo, um castiçal com 3 velas iluminava o ambiente, e ao lado direito, um baralho de tarot. Não era um baralho padrão, mas sim um baralho com cartas cinzas, adornadas com uma cor enegrecida. Pego ele com as mãos e começo a embaralhar.

    Muitas coisas mudaram desde que eu realizei a minha estreia aqui nessa empresa. Novos nomes surgiram, o considerado maior nome foi embora, campeões mudaram, e um título repousa sobre os ombros dos Messiah’s. A história continua a ser escrita, porém não podemos ignorar o fato de que o destino já havia traçado tudo isso, e que nada pode contraria-lo. Mas um assunto tem repercutido dentro dessa empresa: a maneira na qual os Messiah’s destronaram a Bad Company. Alguns tratam como trapaça, outros dizem que abandonamos as nossas filosofias, mas o real fato é que o melhor método para derrotar o mal, é fazendo ele provar do próprio veneno. Isso não nos torna homens maus, tampouco nos torna indignos de portarmos a filosofia dos Messiah’s, nós apenas realizamos o que sempre prometemos para a Bad Company: trazer à tona o seu pior pesadelo.

    Mas hoje não é dia de falar em específico da Bad Company, mas sim de um de seus integrantes: Gabriel Paccioni. O homem que se orgulha de suas atitudes egoístas, maldosas e prejudiciais. Mas um fato deve ser afirmado: foram esses fatos que o levaram a portar o ouro que hoje repousa nos ombros dos Messiah’s. E com isso, muitos se perguntam o porquê de atitudes ruins terem levado Paccioni ao patamar que o mesmo alcançou. E a resposta é simples meus amigos: o destino. Mas o mesmo destino que lhe coloca no alto, no dia seguinte pode lhe colocar na lama. Pacci, você pode não acreditar, mas a sua história já estava escrita muito antes de você surgir nessa empresa, tudo já estava conectado, e a sua história hoje está aqui, em minhas mãos...

    Paro de embaralhar e distribuo 3 cartas sobre a mesa. São reveladas então elas: a carta do diabo, a carta da torre e a carta do ceifador. O restante do baralho coloco no canto da mesa, e observo por alguns segundos as 3 cartas abertas.

    As cartas do tarot são utilizadas para realizar leituras do passado, presente e futuro. Nela conseguimos identificar tanto leituras positivas quanto negativas, a depender da combinação dar cartas. Mas uma terceira leitura pode ser realizada, que é a combinação de ambas leituras positivas e negativas em uma só, afinal de contas, nenhum destino é 100% positivo ou negativo. A primeira carta é a carta do diabo. Ela revela tentações, desejo, prazer, sedução, bom para matéria, dinheiro e ganhos. Ambição, sexualidade. No lado das sombras fala dos excessos, da dificuldade de se controlar, ciúmes, paixão descabida, fraudes, vícios. A segunda carta é a torre, e ela significa ruptura, choque, destruição, quebra. Algo que acaba mal, acontecimento inesperado, mas que causa um rompimento. Divórcio, morte, perdas. No lado positivo pode ser reconstrução. Já a última é a carta do ceifador, que revela o final de ciclo, mudança radical, transformação, limpeza de coisas antigas, cortes definitivos. Renascimento. No lado negativo representa morte, perdas, destruição. Mas o que todas elas combinadas revelam sobre Paccioni?

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Arrasto a primeira carta para frente, a separando um pouco das demais. O Diabo relata o passado de Pacci. Um homem viciado em atos fraudulentos, imorais, mas que por ironia do destino lhe levaram ao patamar de ser o homem a ser batido na tag team division. Isso tudo lhe deu muito poder, fama, dinheiro, tudo aquilo que atraí um homem tolo, Paccioni possuiu e foi um dos grandes. Porém, todas essas atitudes tiveram um preço a ser cobrado, e isso culminou na queda da Bad Company para nós, os Messiah’s of Darkness. Isso nos leva até a segunda carta... Recuo a carta do diabo, e elevo dessa vez a carta da torre para a frente. A torre se refere ao presente de Pacci, que ao mesmo tempo pode ser conciliado com o presente de Pillman. A queda da Bad Company foi um acontecimento que abalou a divisão de dupla, rompendo completamente o que se era esperado. A mudança do topo, passando a pertencer aos Messiah’s, representa a reconstrução da moral da divisão, depois de ficar afundada por muito tempo pelas atitudes sujas da Bad Company. Porém, um novo embate ocorrerá em pouco mais de uma semana, e nele, o futuro de Pacci será escrito de uma vez por todas... Recuo a carta da torre, e elevo a carta do ceifador. Por fim, o futuro, representado pelo ceifador. Ela pode significar duas coisas: o renascimento de Pacci, e, consequentemente, da Bad Company, ao mesmo tempo que pode significar a sua ruína e completa destruição. Porém o renascimento da Bad Company dependeria exclusivamente de uma mudança de postura de ambos os seus integrantes, coisa que nos sabemos que não acontecerá. Tanto Pacci quanto Pillman se orgulham de seus atos, não se arrependem de seus erros, e tampouco estão dispostos a muda-los. Portanto, a conjunção dos fatos leva somente a um destino...

      Recuo a última carta, deixando-a junto das demais. As observo por alguns instantes, até que junto as 3 em minha mão, pego uma das velas e aproximo o fogo da ponta das mesmas. Elas começam a queimar lentamente, ainda em minhas mãos, até que depois de um tempo, sobram apenas as cinzas. Retiro debaixo da mesa então uma urna, e aprisiono as cinzas dentro da mesma.

      O destino está selado Pacci, e assim como as 3 cartas que descrevem o seu destino, ao final de tudo, você e Pillman se resumirão a apenas cinzas espalhadas sobre o ringue. Mas diferentemente de uma fênix, que renasce das próprias cinzas, as suas representarão a completa ruína da Bad Company. No momento em que os seus ombros estiverem colados na lona, e o árbitro contar 1...2...3... só restará duas coisas para a Bad Company se lembrar...MEMENTO MORI.... I SI VIS PACEM... PARABELLUM!

      Memento Mori

      Si vis pacem, Parabellum
      PWF Undisputed Tag Team Champion
      Messiah Of Darkness/Messias tenebrarum/Midnight Messiah

      Bram

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  4. Há muito tempo que não me sinto inquieto como agora.

    Minha alma está exausta, algo que raramente acontece.

    Não quero ser apenas um fantasma sem rumo.

    A busca por um propósito não é algo que possamos perseguir à vontade. O propósito é algo que se revela naturalmente, de forma instintiva. Não vale a pena se preocupar com isso.

    Não vale a pena ficar tão terrivelmente cansado.

    Se perseguirmos um propósito perfeito para nossa existência, só encontraremos nossas próprias falhas. É como uma corda que inevitavelmente se rompe, deixando-nos balançando pateticamente e afundando na miséria, apenas para então perceber que o propósito desejado está muito distante do destino desejado. A amarga pílula da derrota permanece conosco mesmo depois do momento passar. Não consigo encontrar consolo nisso, nem me importo se ele existe ou não. Minha própria situação é distorcida, com as marcas de uma derrota vergonhosa contrastando com a recente descoberta de paz e tranquilidade. Não há consolo para mim, mas pelo menos não estou mais perseguindo ilusões.

    Estou equilibrado, em perfeita harmonia.

    Essa é a verdade inegável de quem sou,

    Quem fui,

    Quem serei.

    Antes de chegar ao patamar que me encontro, eu me perguntava quando sentiria essa liberdade e paz interior. Agora, no fim da minha jornada, estou pronto para retomar meu antigo ideal de liderança. As perguntas sobre o passado não importam mais. O que vivi nos últimos meses se tornará uma memória esquecida... Sou alguém ambicioso, não me canso de buscar glórias. O mundo precisa de um líder como eu. Aceitei a verdade inescapável. Apesar das dúvidas, continuo em busca da glória, mesmo quando me sinto livre.

    Não consigo avançar com minha inspiração brilhante devido a NWO, um farrapo decadente, tentando me arrastar para a irrelevância onde eles habitam. Eles não compreendem a importância doe enfrentar alguem como eu. Esse tipo de oportunidade não aparece sempre, todos têm apenas uma chance, ninguém tem duas. Mas antes lembrem que não vale a pena se apegar a uma vitória frágil num show semanal, isso que estamos construindo é algo muito maior...

    Vocês estão muito longe da realidade...

    Não estão preparaos para me enfrentar,

    Eu sou diferente de tudo que vocês já enfrentaram.

    Como tantos outros que já enfrentei, vocês tem esse desejo ousado de ascender ao ápice desta empresa.

    Mas o que é, além da fé cega, que os convence de que é possível?

    Felipe Paulo

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