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Confira o Card do PWF Pro-Wrestling World Cup #1.

Local:
Madison Square Garden
New York - New York - USA

Theme-Song:
"Wavin Flag" by KNAAN

Card:

Pro-Wrestling World Cup Round #1
15 Minutes Time Limit
Single Match
(Gana) "WHC" Billy Kingston VS Ronaldo (Brasil)

Pro-Wrestling World Cup Round #1
15 Minutes Time Limit
Single Match
(USA) Roderick Strong VS Lord Ryan (Gales)

Pro-Wrestling World Cup Round #1
15 Minutes Time Limit
Single Match
(Japão) Masashi Takeda VS Apokalipse (Holanda)

-Main Event-
Pro-Wrestling World Cup Round #1
15 Minutes Time Limit
Single Match
(Itália) Gabriel Paccioni VS Christian Blake (Austrália)

PRAZO: SÁBADO (26/11/2022) 17h (horário de Brasília)

8 comentários:

  1. Quem diria que eu iria torce pra um italiano de merda .. Billy ta chato já :/

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    1. Minha torcida vai para o Gabriel também , Avant Palestra kkkkk

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  2. Uncensored #1.0

    Craig DeGeorge: Senhoras e Senhores, me chamo Craig DeGeorge, sou reportér/entrevistador da ESPN e apartir desta noite nós acompanharemos a trajetória do herói americano, Roderick Strong em um dos torneios mais badalados dos últimos tempos, O Pro-Wrestling World Cup! Mas antes de tudo eu gostaria de saber do próprio Roderick, como ele se sente sendo o escolhido.

    Malcolm Bivens: Bem, Roderick sempre foi o mais…

    Craig DeGeorge: Malcolm, eu sei que você é o manager de Roderick Strong e em partes responsável pelo seu sucesso além de criador e idealizador da Diamond Mine mas o povo americano quer ouvir as palavras diretamente da boca do grande escolhido, Roderick Strong!

    Roderick Strong: Bom, eu não sou alguém que fala tão bonito quanto Malcolm Bivens, mas eu tenho certeza que tudo que irei falar é a mais pura verdade e a maior delas é: Se não eu, quem poderia representar os Estados Unidos? Nós somos a grande potência mundial, nós somos os protagonistas de tudo, nós somos O PAÍS, logo não poderia ser representado por qualquer um. Eu realmente entendo que há aqueles que queiram Mike Kanellis, Matt Taven ou até mesmo pedem pela experiência de alguém como Felipe Paulo para representar o nosso país mas a grande realidade é que nenhum deles é capaz de aguentar tal pressão como eu. Há um motivo pelo qual estou aqui e irei provar a todos que duvidam de mim que sou a escolha certa.

    Craig DeGeorge: Há muitas dúvidas na cabeça do cidadão americano após a sua ultima rivalidade com Billy Kingston, todos e inclusive eu achavamos que você iria destronar-lo uma hora ou outra e não aconteceu e disso surgiu uma dúvida em todos os telespectadores sobre você, alguém que parecia imparável mas acabou sendo derrotado daquela maneira. O que aconteceu?

    Roderick Strong: Honestamente? Talvez um pouco de ego, um pouco de afobação… Na verdade não importa, Billy Kingston foi um Wrestler melhor do que eu naquela noite, méritos à ele mas isso não signfica que estou acabado, é apenas meu primeiro ano na PWF e eu tenho muitas metas pela frente e irei cumprir todas.

    Craig DeGeorge: Quando você fala de metas, refere a conquistar o PWF World Heavyweight Championship?

    Roderick Strong: Obviamente, é o sonho de cada um desse roster, conquistar um título dessa grandeza mostra que você realmente é o melhor do mundo naquilo que você faz e eu quero ter essa sensação, quero ter esse ouro em minha cintura por merecimento próprio e dizer que sou o melhor indiscutivelmente.

    Craig DeGeorge: Rolaram muitos burburinhos durante as ultimas semanas, muitas especulações acerca do torneio e quando todos viram que você e Billy estavam nele as coisas simplesmente tomaram outra proporção. Então me diga… Final da Pro-Wrestling World Cup… Roderick Strong versus Billy Kingston, você escapa de um Trouble in Paradise e conecta um Strong Hold e faz um dos maiores nomes desse esporte dar o tap-out… Esse é o sonho?

    Roderick Strong: Indiscutivelmente, já venci Billy uma vez e sei qual é a sensação mas de lá para cá ele evoluiu mais e mais, se tornou melhor do que era antes, um dia eu irei alcançá-lo novamente e vencê-lo.

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    1. Craig DeGeorge: Mas vamos focar no dia de hoje, o seu primeiro adversário é o representante do País de Gales, Lord Ryan. O que tem a dizer sobre?

      Roderick Strong: Lord Ryan definitivamente não é uma preocupação para mim, enquanto eu fui o escolhido entre centenas de lutadores de elite, o meu adversário foi o escolhido entre todos os cinco Pro-Wrestlers do País de Gales. Além disso, ele é um lutador que nunca apresentou muito perigo dentro da PWF, seu fisico pode impressionar, mas as suas performances são abaixo do esperado, ele pode até ter retornado bem, mas já decaiu e convenhamos… O melhor de Lord Ryan nem ao menos se compara comigo em minha pior fase.

      Craig DeGeorge: Uau, um discurso confiante. Mas força e o tamanho do seu adversário não te preocupa? Não poderá executar todos os golpes do seu arsenal contra o mesmo, isso dificulta as coisas para você.

      Roderick Strong: Assim como ele não conseguirá executar todos os golpes em mim, pois eu não deixarei. Toda luta é igual antes do gongo soar, cada um com suas vantagens e desvantagens, mas uma coisa eu lhe garanto… Lord Ryan nem ao menos saberá o que lhe atingiu! Ele sempre confiou em sua força e em seu tamanho e é exatamente essa a sua fraquesa, já levantei homens maiores que ele, já fiz homens mais fortes baterem desesperadamente naquela lona pedindo para que o juiz terminasse a luta o mais rápido possível. Eu estou de frente a um homem que está na sua terceira tentativa de sucesso dentro da PWF e para mim vocês acharem que ele é uma ameaça é ultrajante.

      Craig DeGeorge: Não se ofenda Roderick, eu estou apenas transmitindo algumas dúvidas que o povo americano pode ter acerca das suas condições para vencer esse torneio.

      Roderick Strong: Minhas condições? Vamos lá, Craig. Eu posso lhe dizer exatamente o que vai acontecer dentro daquele ringue: O gongo irá soar, Lord Ryan irá partir para cima de mim, eu irei fazer com que ele sinta que realmente pode ganhar a luta, a essa altura todo o País de Gales estará esperançoso e toda essa maldita esperança será quebrada quando eu acertar Ryan com um Sick Kick e logo depois fazê-lo desistir não apenas da luta como também do resto de sua carreira dentro da PWF. Eu não vim brincar dentro desse torneio, eu poderia estar disputando e ganhando outros títulos que estão nas mãos de homens incompetentes, mas dei preferencia a esse torneio, pois sei que ele representa algo maior, então eu não darei brechas para homens patéticos como Lord Ryan que após ter um reinado patético com o PWF Hardcore Championship acham que realmente são alguma coisa aqui dentro.

      Craig DeGeorge: Você tocou em um ponto importante, Ryan conquistou o Hardcore Championship e mostrou que seguiu os passos de Cezar e se tornou um lutador oportunista, como isso ameaça a sua vitória?

      Roderick Strong: Repetindo, não ameaça. Não tem como Lord Ryan ser oportunista se as oportunidades nunca aparecerem, um homem apagado não pode ser oportunista, correto?

      Craig DeGeorge: É, você tem razão. Última pergunta: O que você acha de Lord Ryan se autodenominando “Lord of Pain”?

      Roderick Strong: (Após muitos risos) Lord of Pain? Isso só pode ser uma brincadeira. Ele causou dor a quem? Felix? Von Walter? Luf? Cassidy? Avalon? É esse o grande Lord of Pain? Pois bem, se você quer saber o que é dor de verdade, pergunte a Seth Rollins, Billy Kingston, Roman Reigns, Felipe Paulo, Matt Taven, Ilja Dragunov ou qualquer outro maldito lutador que tenha tido a experiência de entrar no mesmo ringue comigo. Lord Ryan é uma piada de mal gosto… Um homem tão minusculo quanto o país que representa.

      Craig DeGeorge: Senhoras e Senhores, esse foi Roderick Strong. Muito obrigado pela audiência e até a próxima semana com mais um Uncensored with Roderick Strong!

      (Postando pro Roderick Strong)

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  3. BECOMING (1)

    Quanto tudo isso começou, há Deus sabe lá quantos anos atrás, eu teria me
    contentado com um assento estreito no corredor da classe mais baixa de todo o avião.
    Eu teria aceitado trabalhar por um salário que mantivesse a minha família sem fome
    tão somente até que o próximo pagamento caísse. Eu diria “ok” para a ideia de dedicar
    anos e anos da minha vida a um negócio que não hesitaria em tirar tudo de mim no
    menor dos meus vacilos. Em fato, senhoras e senhores, eu fiz cada uma dessas
    coisas!

    Para aqueles que me conhecem apenas como o maior conquistador da história da
    Piledriver Wrestling Federation, talvez seja difícil imaginar que houveram épocas em
    que cinturões não eram a minha meta. Até porque, naquele ponto, eles sequer
    pareciam uma possibilidade. A meta era continuar tendo um emprego! E talvez,
    apenas talvez, se eu impressionasse meu chefe em alguma das centenas de vezes
    que ia ao ringue por ano, talvez a tão sonhada renovação de contrato contasse
    também com um plano odontológico e um aumento que me permitisse levar a minha
    mulher a um restaurante decente.

    Anos depois, tudo isso parece irreal. Eu fiz dinheiro o suficiente para bancar cinco
    gerações de Kingstons após a minha. Eu sobrevivi ao fim da Explosive Wrestling
    Federation e ao término dos meus 15 minutos de fama lá dentro e, porra, se você não
    esteve lá para o terceiro aniversário da PWF, Billy Kingston sobreviveu à droga do
    Armaggedon e, ao saltar do céu, esmagou mais um garoto que pensava ser o
    todo-poderoso!
    As coisas estão indo bem. E, por esse motivo, talvez muitos no
    meu lugar escolhessem não se apegar ao passado. Apagar as memórias dos tempos
    difíceis. Pra mim, é exatamente o contrário.

    Pra mim, relembrar o passado ruim é o combustível que preciso pra continuar fazendo
    com que o presente seja bom e que o futuro seja próspero. Pra mim, lembrar de como
    as coisas eram em tempos distantes é o que mantém meus pés no chão, é o que me
    faz respeitar todo e cada um dos adversários que enfrento.

    E quando eu falo em tempos distantes, eu não me refiro exclusivamente ao início da
    minha carreira, eu me refiro também ao início da minha própria vida! Eu não
    esqueci de Gana, eu nunca esqueci de Gana, então, quando eu soube que viria
    ao Madison Square Garden por sete semanas seguidas para representar o meu povo,
    o meu país, parte de mim não conseguia conter a sensação de orgulho e a outra parte
    - a parte que percebeu a responsabilidade por trás disso tudo - não conseguia conter o
    nervosismo. Vejam bem, isso que está prestes a acontecer aqui é bem maior do que
    eu. É bem mais do que outra defesa de World Heavyweight Championship. É bem
    mais do que uma simples busca por um troféu inédito. Há uma nação inteira
    contando comigo e eu não vou, de jeito nenhum, deixá-la pra baixo! Eu… não…
    posso!


    Portanto, Ronaldo, se você acha que me conhece porque nós nos enfrentamos em
    uma Tag Team Match há muitíssimo tempo atrás, eu aconselho que vá tirando o seu
    cavalinho da chuva. Eu nunca estive tão focado quanto estou agora! Eu nunca estive
    tão forte quanto estou agora, afinal o poder de 31 milhões de pessoas estará por
    trás do meu Trouble In Paradise neste domingo!


    Não se engane, eu sei o quão perigoso qualquer um pode se tornar quando é sorteado
    pra tamanha tarefa, então não pretendo subestimá-lo. Você sempre levantou a
    bandeira do seu país com orgulho e eu admiro isso. Eu admiro o Brasil, eu admiro os
    brasileiros, mas se nós partirmos para a lógica, Ronaldo, você tem de ouvir a seguinte
    pergunta: onde diabos está o seu compatriota que te derrotou tantas vezes?!
    Não deveria ser ele a representar o seu país? Poupe-me das palavras. Mostre-me,
    dentro daquele ringue, o porquê de você ser digno de estar nessa competição. Mostre
    a mim - e principalmente a eles - que você tem mais no tanque do que apenas piadas
    mal contadas, pois não há nada mais triste nesse mundo do que um cara que está
    tentando desesperadamente ser engraçado.


    B. KING.

    (Postando pro Billy Kingston)

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  4. Eu tenho contas a acertar com Blake Christian.

    O lado bom de ser tão longevo quanto eu nessa indústria é que geralmente eu sobrevivo pra ver a queda daqueles que um dia ousaram levantar um dedo contra mim.

    Outlive your enemies, that's the golden rule.

    Gabriel Paccioni é uma um mal necessário, uma força movida por sentimentos primais e alguns outros bastante sofisticados, uma síntese da natureza humana, que por vezes pode ser movida apenas pela necessidade de ser brutal, violento e vingativo, mas que ainda assim consegue sofisticar a sua vingança de forma a fazê-la mais cruel.

    Be a necessary evil.

    A copa do mundo será uma boa chance de mostrar que eu não estou aqui por acaso, a lata de lixo da história será a nova casa de Blake Christian, o lugar de onde ele jamais deveria ter saído.

    Paccioni

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  5. https://media.tenor.com/8Y-9mQz_75IAAAAC/var-referee.gif
    O comentário não foi comentado pelo Billy. Eu chamo o VAR!
    O meu é pequeno mas é verdadeiro.
    Ronaldo

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