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Confira no "Leia Mais" o 3° Episódio do documentário "Billy Kingston: Stairway to Paradise".

(Depoimentos reais de: Billy Kingston. Evan Miller, Gabriel Mysterio e Evan Bourne. Obrigado à todos pela contribuição para a realização desse documentário)

PWF Network Presents:

O Documentário começa com cânticos da Crowd:
"Boom! Boom! Boom!"
...
Billy Kingston então fala frente à câmera
Billy Kingston: Depois que a EWF fechou, tirei um ano sabático. Parecia ser a coisa certa a se fazer. O ano anterior havia sido uma completa montanha-russa, então 12 meses de descanso serviriam pra restaurar o equilíbrio da parada.
Billy Kingston: As pessoas lá em casa aproveitaram o máximo que puderam daquela minha época 100% presente, porque sabiam que ela não duraria pra sempre, sabiam que Wrestling era, é e provavelmente sempre será uma tentação forte demais pra que eu simplesmente recuse.
Billy Kingston: Então, com a energia recuperada, voltei à estaca zero, ao ponto que me levou à contratação numa grande companhia. Voltei a fazer participações em empresas independentes e descobri que eu tinha de me reinventar, pois é relativamente fácil chamar atenção numa empresa como a EWF, que tinha milhares de fãs dedicados semanalmente ao produto, mas quando se está performando diante de poucas dezenas de pessoas num ginásio praticamente abandonado, você tem que mostrar algo verdadeiramente bom pra que aquelas pessoas lembrem do seu rosto e se sintam tentados a retornarem pra próxima apresentação. 
Billy Kingston: Foram anos direcionados à evolução e reformulação do meu repertório, sem pretensões de estar sob um grande holofote novamente, até que o inimaginável aconteceu. Evan Miller reativou seu vínculo com o negócio. A PWF havia nascido.
Evan Miller: Eu vi muito pouco de Billy Kingston após a EWF, confesso.
Evan Miller: Tudo o que eu tinha visto dele foi sua Run na NXT Fantasy de meu sobrinho, Miller Kazarian e bem... ele não foi grandes coisas, sendo bem sincero. Ficou na Tag Division, mas sem conquistar nada, sem brilhar muito, nada que me fizesse vê-lo como uma futura grande estrela, mas isso foi logo no ano seguinte do fim da EWF, há muito mais além disso.
Evan Miller: Eu pouco vi de Billy, mas tinha escutado grandes coisas sobre ele, sobre como ele havia melhorado e se tornado o principal nome de algumas empresas por onde ele tinha passado, derrotando nomes gigantescos dessa nossa indústria.
Evan Miller: Isso balanceava com a impressão não muito boa que eu havia tido dele na NXT Fantasy e me fez querer tê-lo na PWF.
Evan Miller: "Ele pode ser um bom nome pro Mid-Card da empresa" pensei eu... mal eu sabia que ele poderia ir até mesmo muito mais além.
...
São mostradas cenas de Billy Kingston em outras empresas após a EWF, tal como a dita NXT Fantasy de Miller Kazarian, sobrinho de Evan Miller
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Billy fala sobre sua transição pra PWF
Billy Kingston: Eu estava sob contrato em outro lugar quando os Millers deram o pontapé inicial na união deles. Por isso não me viram nas edições iniciais do Take Me In.
Billy Kingston: Mas a chegada de um novo ano traz aquela vibe de mudança, pessoas escrevem seus objetivos, alguns empurram essas metas com a barriga até o dezembro seguinte, outros pulam com unhas e dentes naquilo que querem, e foi isso que fiz.
Billy Kingston: Rescindi meu antigo contrato e, no último show de 2019, estreei. Não como o velho Billy que perdia suas honrarias na primeira adversidade, mas como o Billy que havia inconscientemente se preparado durante anos para aquilo que estava por vir.
Billy Kingston: Poucas horas antes de encarar um público enorme de novo, fiquei ciente de que Mysterio seria meu parceiro. Alguém que já havia provado seu valor diante de mim, então fiquei bastante feliz em tê-lo ao meu lado.
Billy Kingston: Fiquei mais feliz ainda ao saber que teríamos a chance de destronar Carlos Shadows e John Vega em nossas semanas iniciais.
Gabriel Mysterio: Retornar foi a melhor coisa do mundo. Sentir de novo todo aquele apoio vindo do publico.
Gabriel Mysterio: Eu não tinha ideia de como iria voltar e me surpreendi quando Evan me avisou que a minha estreia seria junto com Billy.
Gabriel Mysterio: Na EWF, a gente já teve ótimas performances, mas estávamos sempre um contra o outro. Tínhamos agora de nos tornar bons aliados e isso aconteceu mais rápido do que todos esperavam.
Gabriel Mysterio: Na época, a Devil’s Inc estava com tudo. Após conseguirem vencer Paccioni e Claic e tirar o título de suas mãos, eles se achavam os melhores da empresa e tê-los como adversarios iniciais foi sensacional, porque logo na primeira luta a Mysterious Boom derrubou os autointitulados maiores e na segunda já nos tornamos campeões, com isso acho que ficou claro o quão forte era e é a minha união com Billy.
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São mostradas cenas de Mysterio e Billy juntos, a Mysterious Boom
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Billy fala sobre a Mysterious Boom
Billy Kingston: Nós pousamos no carpete da PWF com o pé direito.
Billy Kingston: Uma dupla formada meio que no improviso arruinou a vida fácil que os primeiros campeões levavam.
Billy Kingston: Eu via muita coisa na Devil's Inc: piadas, provocações, bizarrices, mas... não via defesas de título. Eu, no passado, já tinha testemunhado um cinturão de mesmo nome ser desativado, não iria deixar que acontecesse novamente.
Billy Kingston: Além de vencermos, eu e Mysterio limpamos os antigos campeões da disputa, colocamos a roda de desafiantes pra girar. Primeiro, Bad Boys. Depois, Extreme World Order que, apesar de ter perdido pra dupla de brasileiros, merecia a chance de se mostrar errada em relação ao que pensava da gente.
Billy Kingston: Eu me senti acolhido pelo público de uma maneira que achava nem ser mais possível. O mundo estava presenciando uma versão de mim que podia finalmente ser algo além de esperançoso.
Billy Kingston: Foi uma fase memorável.
Billy Kingston: Bati Diablo, que era um dos caras mais temidos daquele período; segurei o título por pouco mais de dois meses, retendo um recorde que demorou a ser ultrapassado; e, a cereja do bolo, fui agraciado com a insurgência de Evan Bourne, provando que um bom amigo à casa volta.
Billy Kingston: A presença dele e o otimismo que trazia com sua nova filosofia e visão pro futuro suavizaram a perca dos Tag Team Titles. De repente, nossa dupla era um trio.
Evan Bourne: A ausência dos ringues é explicada por um contexto inimaginável.
Evan Bourne: Anos antes, na saudosa EWF, alguns problemas afetaram-me mais do que esperado. Resultado: saí da empresa que me lançou no ramo de wrestling. Para somar à situação, ouvi duras críticas sobre meu posicionamento. Foi um golpe duro de superar ao imaginar que todo meu esforço em lutar por meu nome foi em vão.
Evan Bourne: Desde então, procurei algo que me renovasse e me trouxesse à vontade de fazer o que sempre fiz.
Evan Bourne: O hinduísmo foi uma descoberta necessária, mas não a única. Durante esse hiato, reforcei a amizade por Billy Kingston, a ponte para eu estar na PWF. Sem ele, garanto, jamais estaria aqui.
Gabriel Mysterio: Nosso reinado foi o melhor possivel, derrotamos todas as duplas que passavam pelo nosso caminho, infelizmente contra Diablo e Boogeyman cometemos um pequeno deslize que nos custou nosso título, mas, não fosse por John Vega, a gente teria recuperado nosso cinturão na semana seguinte.
Gabriel Mysterio: Eu vou ser polemico e falar que a Mysterious Boom foi a melhor tag team da história da PWF.
Gabriel Mysterio: Com a chegada de Bourne, então, nos tornávamos sérios candidatos ao cargo de melhor grupo.
Gabriel Mysterio: Na EWF, eu gostava tanto de Billy quanto de Bourne e, quando ele apareceu na PWF pra integrar a Mysterious Boom, achei incrível. Bourne é um lutador bastante dedicado e a entrada de um terceiro membro iria nos ajudar muito.
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São mostradas imagens do trio, inicialmente chamado de Mysterious Air Boom
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Bourne fala sobre a formação da Airvolution
Evan Bourne: A reedição da Air Boom foi impossibilitada devido a uma peça-chave do destino: Gabriel Mysterio. Outro que, durante os anos mágicos da EWF, esteve ao meu lado para o que fosse preciso. Inúmeras vezes estendeu-me a mão sem cobrar nada em troca.
Evan Bourne: E, em poucos minutos que nós três conversamos, a mensagem foi clara em nossos olhos.
Evan Bourne: Havia entre nós uma amizade de longas datas, talento e a sinergia. Nunca tínhamos dividido o ringue juntos, mas era perceptível. Na decisão mais fácil de nossas carreiras, unimos o útil ao agradável: nascia a Airvolution.
Evan Bourne: Nós três queríamos expandir nosso grupo e, ao mesmo tempo, oferecer em troca nossa experiência e conhecimento. A Airvolution teria de ser algo gigante.
Evan Bourne: Traçamos algumas metas e diversos nomes nos agradaram, mas teve uma pessoa que nos despertou um interesse maior: Will Ospreay que, naquela época, era a sensação do momento. Mesmo com resultados desfavoráveis, demonstrava seu talento, uma verdadeira joia a ser lapidada.
Evan Bourne: Era o encaixe perfeito e todos nós sairíamos ganhando.
Evan Bourne: Convidamos-o e ele aceitou. A felicidade consumiu o ambiente, estávamos em sintonia ideal para o próximo passo. Porém, havia uma trava. Por mais que tentássemos, não ocorria da forma que imaginávamos.
Evan Bourne: Will Ospreay nos deixou alegando problemas pessoais, o que nos deixou profundamente chateados e direcionamos todo o apoio para sua situação.
Evan Bourne: Semanas depois, todavia, Will Ospreay voltou, mas de uma forma diferente. Sua personalidade mudara, seu rosto possuía uma pintura peculiar e o seu estilo não era o mesmo.
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É mostrado um pouco no "novo" Will Ospreay que acabara de retornar da Inglaterra, já não se encaixando nada bem na Airvolution
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Bourne continua a falar sobre Ospreay no grupo:
Evan Bourne: Conformamos que havia algo de estranho com ele, mas não imaginávamos que ele fosse nos trair. O ataque brutal que ele desferiu em mim poderia ter me custado o título se não fosse Billy Kingston e Gabriel Mysterio.
Evan Bourne: Ao final de tudo, saímos com a sensação de incerteza. A Airvolution estaria fadada ao fracasso? Era uma iniciativa nova, mas com grande potencial. Talvez apenas uma peça esteve no lugar errado, na hora errada. Como de praxe, fizemos o de costume: levantamos a cabeça e seguimos em frente.
Billy Kingston: Bom, mas antes de eu falar sobre o próximo passo, preciso voltar um pouco na história...
Billy Kingston: Logo que Mysterio e eu perdemos nossos Titles pra El Diablo e Boogeyman da Devil's Inc, tivemos nossa rematch e bom... reassista a luta e concordará comigo quando digo que, não fosse pela interferência, conseguiríamos ser a primeira dupla a conquistar duas vezes os PWF Tag Team Championships.
Billy Kingston: Infelizmente a grama do jardim estava alta demais e não notamos a aproximação de uma víbora. A partir desse ataque, ela se expôs. Bem, eu seria um tolo se permitisse que sua fuga fosse livre de retaliações.
Billy Kingston: Eu precisava tirar John Vega da escadaria!
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É mostrado Billy Kingston e John Vega cara-a-cara
Com esse prelúdio do que estava por vir, é encerrado esse terceiro episódio do documentário
...
Continua no próximo capítulo...

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